30/07/2019

* 2019 - Dia do Batom

No dia 29 de julho é comemorado o dia do batom. 
A origem do batom remonta ao tempo dos egípcios quando as mulheres tinham o costume de usarem pedras semi-preciosas em torno dos olhos e dos lábios. No entanto, contrariamente ao que é normal, o uso de corantes para decorar os lábios não foi instituído por Cleopatra. No museu de Berlim, na Alemanha, pode-se ver no busto de Nefertiti, a rainha egípcia esposa do faraó Akhenaton, que os lábios femininos já eram pintados mil anos antes da era de Júlio César. Nefertiti de batom.

Antigamente eram utilizados produtos naturais para pintar os lábios. As mulheres gregas usavam uma raiz vermelha chamada “polderos” misturada com cera de mel para dar um aspecto mais saudável e úmido aos lábios. As mulheres das altas classes do Egito usavam “púrpura de Tyr” que nada mais era que uma tinta, bastante rara, produzida na cidade fenícia de Tiro.
O batom começou a ganhar mais popularidade na Inglaterra do século XVI, durante o reinado da rainha Elisabeth I. Criou-se ali um padrão de beleza feminina em que a cara era o mais branca possível, com a ajuda de cremes, e os lábios bem vermelhos. Nessa época, o batom era feito a partir de cera de abelha e tintas vegetais. rainha Elisabeth I batom vermelho
No início do século passado, Rhocopis, um perfumista francês, criou o que ele batizou de “baton serviteur” que consistia simplesmente numa massa feita de talco, óleo de amêndoas, essências de bergamota e limão, de cor vermelha e que era vendido numa embalagem de papel de seda. Essa invenção conquistou as atrizes e prostitutas do mundo inteiro. Talvez por isso, só após a Primeira Guerra Mundial é que as donas de casa perderam o preconceito e começaram a aderir à moda do batom vermelho.

O formato dos batons também passou por processos de modernização. Por volta do ano de 1915, apareceu nos Estados Unidos um derivado do “baton serviteur”: um colorante labial em forma de um pequeno tubo metálico. A sua aceitação na América do Norte foi quase instantânea. Em 1921 a revista Vogue publicitava esse “tubinho” como um acessório de elegância que todas as mulheres de classe deveriam ter. A fórmula sólida do batom que conhecemos hoje em dia, só apareceu na década de 1930. Mesmo assim a receita básica não sofreu muitas mudanças. Ele é, até hoje, cores em uma base gordurosa, permitindo assim a fácil aplicação de uma camada uniforme.
Com a evolução da indústria cosmética, atualmente o batom não dá apenas cor, mas também protege a pele delicada dos lábios contra o frio, o vento e o sol. 
Curiosidades sobre o batom
Cleópatra, a faraó mais famosa do Egito, utilizava besouros de carmim esmagados para maquilhar os seus lábios com um tom vermelho vibrante.
O Batom ganhou popularidade no Séc. 16 graças à Rainha Elizabeth I e às senhoras da sua corte, que maquiavam os seus lábios com cera de abelha e mercúrio vermelho.
O primeiro batom chegou ao mercado em 1915.
Um estudo diz que em média a mulher come cerca de 4 a 6 quilos de Batom durante uma vida ao lamber os seus lábios. Agora é mais fácil perceber porque é que o batom desaparece quando acabamos de almoçar ou jantar!
Durante a Idade de Ouro islâmica, o médico árabe-andaluz e químico Abu al-Qasim al-Zahrawi (Abulcasis) inventou batons sólidos, que consista em perfume e outros ingredientes pressionados em moldes. Ele descreveu o processo no seu texto, na sua enciclopédia de medicina e cirurgia, o Al-Tasrif.
Em 1770, o Parlamento Britânico aprovou uma lei que afirmava que uma mulher que usasse batom vermelho poderia ser acusada de bruxaria! Max Factor, make-up artist de celebridades, inventou o brilho de lábios em 1930. A popularidade do Batom cresceu durante a Segunda Guerra Mundial graças à industria do cinema, em que a maquiagem passou a ser uma rotina comum da mulher.
Em 1950, o cientista Americano Hazel Bishop desenvolveu o primeiro Batom de longa duração (e sem manchar) do mundo.
A história do batom vermelho
Segundo a escritora e historiadora inglesa Madeleine Marsh, autora do livro “Compacts and Cosmetics” (“Compactos e Cosméticos”, em tradução livre), a primeira e mais famosa manifestação de uso dos batons vermelhos aconteceu no início do século 20 com as mulheres do movimento Sufragista.mulheres do movimento Sufragista. Elas lutavam pelo direito de votar indo às ruas exibindo o tom nos lábios. Desde então, o batom vermelho ganhou o status de símbolo do poder feminino. Também no início do século 20, criado pelo americano Maurice Levy, o item foi embalado em tubos de metais, esses que usamos até hoje. Para você ter uma ideia, ele era acomodado em papel de seda, o que impedia que fosse levado para todos os lugares.
A estrela do cinema mudo Clara Bow também ajudou que a cor ficasse ainda mais em evidência. Os lábios da atriz eram cuidadosamente pintados em um formato que ficou conhecido como “arco do cupido” com batom escuro. O objetivo era que eles parecessem vermelhos nos filmes em preto e branco. Intensificando ainda mais a ligação da cor com a força feminina, com a chegada da Segunda Guerra Mundial, no fim dos anos 30, os batons lançados na cor vermelha vinham com nomes que remetiam à tensão mundial da época. Eram destaques o “vermelho luta” e o “vermelho patriota”. Clara Bow. Mesmo com os tempos difíceis de escassez e recessão que viriam logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, as mulheres não abandonaram seus batons. De acordo com registros da época, no fim dos anos 1940, mais de 90% das mulheres americanas eram adeptas do cosmético. Com a ascensão das grandes divas hollywoodianas, como Ava Gardner, Rita Hayworth, Bette Davis, Lauren Bacall, Elizabeth Taylor e Marilyn Monroe, no fim dos anos 50 esse número subiu a 98%. Mesmo com a chegada de novas cores, o batom sempre esteve presente no necessaire das mulheres nas décadas seguintes.
https://www.wefashiontrends.com/29-de-julho-dia-do-batom-conheca-a-historia-dele/

10/07/2019

* 2019 - Paulo Henrique dos Santos Amorim


Paulo Henrique dos Santos Amorim (Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1942 — Rio de Janeiro, 10 de julho de 2019), também conhecido pela sigla PHA, foi um jornalista, blogueiro, empresário e apresentador de televisão brasileiro.
Paulo Henrique Amorim atuou no ramo de jornalismo desde 1961. Escrevia para diversos jornais e revistas do país e mantinha o blogue Conversa Afiada. Entre 2006 e 2019, foi apresentador e repórter do Domingo Espetacular pela RecordTV.
Nascido no Rio de Janeiro, formado em Sociologia e Política, filho do jornalista e estudioso do espiritismo Deolindo Amorim (1906—1984), tem dois irmãos. Seguindo passos do pai, estudou em escolas da cidade onde nasceu e começou a trabalhar já adolescente, com a imprensa.
Carreira 
PHA trabalhou em jornais, revistas, televisão, Internet e publicou livros. Cobriu eventos com repercussão internacional: a eclosão do vírus ebola na África (1975 a 1976); a eleição (1992) e a posse do então novo presidente norte-americano Bill Clinton (1993); os distúrbios raciais (1992) e o terremoto (1994) de Los Angeles; a guerra civil de Ruanda e a rebelião zapatista no México (1994).
Jornais e revistas
O primeiro emprego como jornalista foi no jornal A Noite, no Rio de Janeiro em 1961, ano em que fez a cobertura para o jornal, a renúncia do presidente Jânio Quadros e a tentativa do governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, o qual formou a Cadeia da Legalidade para garantir a posse do vice, João Goulart, que seria derrubado em 1964.
Trabalhou em Nova Iorque, nos Estados Unidos como correspondente internacional. Foi contratado pela Editora Abril para ser repórter e correspondente internacional, primeiro da revista Realidade, depois da revista Veja, sendo seu primeiro correspondente internacional.


Televisão
Passou pelas emissoras de TVs Manchete e Globo, tendo aberto sucursais para esses veículos em Nova Iorque, Estados Unidos, passando parte da sua vida trabalhando no exterior.
Em 1996, deixou a Globo pela Rede Bandeirantes, onde passou a apresentar o telejornal Jornal da Band e o programa político Fogo Cruzado. onde apresentou o telejornal Jornal da Band e o programa político Fogo Cruzado, que por adotar postura independente, já produziu desentendimentos com diversos políticos ao vivo.
Em agosto de 1998, acusou no telejornal Jornal da Band, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva por adquirir apartamento e carro por meio ilegal, em meio a campanha eleitoral presidencial. No entanto, investigações comprovaram a legalidade e Lula entrou com processo contra o apresentador, a Rede Bandeirantes, conseguido direito de resposta. 
Em 13 de janeiro de 1999, deixou de comparecer á emissora e a apresentação do telejornal foi substituída. Segundo a imprensa, o não comparecimento foi por conta do protesto contra direção da emissora de implantar a Unidade Produtora de Jornalismo da emissora, planejada para gerar reportagens para os noticiários da rede, padronização que tiraria a autonomia e a diferença do Jornal da Band. Quando a emissora decidiu demiti-lo por abandono de emprego, passou acusar a emissora, por meio de imprensa, vários crimes, os quais renderam-lhe cinco processos. Amorim também processou o canal por multa contratual, tendo ganho em primeira instância.
No mesmo ano, a TV Cultura o contratou, apresentando o talk-show Conversa Afiada (produzido por sua empresa PHA Produções), que chegou ser exibido também pela TVE Brasil e na TV NBR. O programa durou até o final de 2002, quando terminou o contrato.
Em 2003, foi contratado pela Rede Record, onde apresentou o telejornal noturno Jornal da Record 2ª Edição (extinto em 5 de janeiro de 2007) e o Edição de Notícias. De 2004 até o final de janeiro de 2006, passou a apresentar a revista eletrônica exibida no final de tarde Tudo a Ver, com Janine Borba e posteriormente com Patrícia Maldonado. Em fevereiro de 2006, passou a apresentar o programa Domingo Espetacular, com Fabiana Scaranzi, Janine Borba e Adriana Araújo na mesma rede de televisão.
Amorim ficou no comando da revista eletrônica até 23 de junho de 2019, quando foi afastado do comando da atração.
Internet
PHA trabalhou no WebTV, do extinto ZAZ e em 2000 inaugurou o UOL News no UOL 
Em agosto de 2006, foi contratado pelo portal iG, para ser blogueiro do Conversa Afiada, mesmo molde que tinha na época da TV Cultura, mas em versão on-line, em cuja página principal tinha um quadro de destaque permanente. Diversos políticos e jornalistas (entre eles, Mino Carta e José Dirceu), tinham estreado os seus blogs na época. No entanto, ficou pouco mais de um ano meio, sendo demitido em 2008. Amorim relançou o blog Conversa Afiada no mesmo dia precariamente, apenas em um link provisório, posteriormente mudado para um definitivo, e afirmou que o contrato havia sido encerrado devido às críticas que fez ao suspeito processo de fusão da Brasil Telecom e a Oi, formando a Br Oi, segundo o qual o jornalista afirmava que várias personalidades políticas se beneficiaram ilicitamente no processo, sob tolerância pelo Governo Federal. Contratou o advogado Marcos Bitelli para entrar na Justiça contra o site a fim de obter mandado de segurança, almejando recuperar todos os arquivos e posts publicados. 
Morte
Paulo Henrique Amorim faleceu em casa, na madrugada do dia 10 de julho de 2019 aos 77 anos, vitima de um infarto fulminante, informação confirmada pela esposa Geórgia Pinheiro. Amorim deixa também uma filha.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Henrique_Amorim

01/07/2019

* 2019 - JULHO

Julho é o sétimo mês do ano no Calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Julho deve o seu nome ao imperador romano Júlio César, sendo antes chamado Quintilis em latim, dado que era o quinto mês do Calendário Romano, que começava em Março. Também recebeu esse nome por ser o mês em que César nasceu. Julho começa (astrologicamente) com o Sol no signo de Câncer e termina no signo de Leão. Na roda do ano pagã julho termina Lughnasadh ou próximo dela no hemisfério norte e no Imbolc ou próximo dele no hemisfério sul.
CARACTERÍSTICAS DOS NASCIDOS EM JULHO, NO HORÓSCOPO TUPI
As pessoas nascidas sob o signo de Boiúna , a serpente negra aquática , portanto no mês de julho, são regidas pelo elemento água e pertencem à casa astral lua, possuindo uma personalidade ativa capaz de intimidar as pessoas que com elas convivem. Explosivas, tempestuosas, querendo vencer pelo grito, são inconstantes no temperamento. Normalmente imperam no lar e nos ambientes onde convivem. A falta dos elementos fogo e terra nos nativos de Boiúna, caracteriza um traço de frieza e de passividade na formação psíquica das pessoas nascidas no mês de julho. São extremamente teatrais. Devem ligar-se a pessoas e coisas portadoras de fogo e terra, a fim de alcançarem o equilíbrio. Em todo caso, a serpente negra dos rios e mares pode ser interpretada como luz absoluta, de forma que o elemento fogo torna-se uma possibilidade no perfil astrológico das pessoas nascidas em julho, vindo a caracterizar uma grande personalidade e uma pessoa de grande espírito e liderança.
PEDRA DO MÊS DE JULHO
O rubi sempre foi admirado como pedra e utilizado como gema em joalharia. Na Índia o rubi é chamado ratnaraj , que significa “senhor das pedras preciosas”. De acordo com a lenda hindu, o rubi vermelho surgiu a partir de um diamante quando uma rainha foi assassinada e o seu sangue cobriu o diamante e todas as pedras iguais a esta. O rubi estava associado ao calor e à paixão e eram considerados valiosos por manterem a saúde do corpo e da alma.Era também utilizado para evitar perdas de sangue e doenças do sangue. Os hindus por vezes incrustavam rubis na pele pois acreditavam que isto os iria proteger contra as feridas provocadas por setas. Ainda hoje se acredita que o rubi favorece a circulação sanguínea e o coração. Acredita-se que no amor, o rubi faz com que este sentimento se torne sublime e grandioso, alcançando todo o universo. O rubi é a pedra do mês de julho. 
CURIOSIDADES REFERENTE AO MÊS DE JULHO
No antigo calendário japonês, esse mês é chamado de fumi zuki (文月).
No calendário irlandês o mês é chamado de Iúil e é o terceiro e último mês da estação do verão.
No finlandês, o mês é chamado de heinäkuu, que significa "mês do feno".
Na língua auxiliar Esperanto, o nome do mês é julio.
Na língua turca, o nome do mês é Temmuz.
Em Galego, língua muito próxima do português, o mês de julho é chamado de 'xullo'.
Na Igreja Católica julho é dedicado ao Preciosíssimo Sangue de Jesus. 
FONTE: