tag:blogger.com,1999:blog-7425011236799730075.post8490418803445631591..comments2024-03-08T05:23:40.838-03:00Comments on DALVA DAY: * 2008 - REUNIÃO EM JOINVILLE – DIA: 18/02/2008Dalva Day - Assistente Socialhttp://www.blogger.com/profile/12319675247562962203noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-7425011236799730075.post-25168910598718291602011-06-07T10:42:23.434-03:002011-06-07T10:42:23.434-03:00Tenho algumas observações pertinentes sobre a asso...Tenho algumas observações pertinentes sobre a associação voltada para atender-nos, deficiente físicos que residimos em Joinville. Mudei-me para esta cidade a aproximadamente um ano e quando procurei a ADEJ, a assistente social, que não me recordo mais o nome, fez comentários medíocres sobre a inutilidade da insitência de muitos dos deficientes em frequentar a associação, pois a idéia da ADEJ, segundo ela, era investir seu tempo somente naqueles que pudessem desenvolver alguma atividade lucrativa no mercado de trabalho. Àos outros, que não tem como se adequar em algum emprego, referiu-se como estando apenas ocupando espaço e prejudicando a associação. Disse-me que era inútil essas pessoas continuarem frequentando a ADEJ. Eu sou aposentado por invalidez, pois sou portador de uma doença neuromuscular progressiva, então faço parte do grupo que não deveria frequentar a associação e não frequento.<br />Outra observação importante é sobre o Transporte Eficiente. Tenho dificuldades para andar, então tenho uma cadeira de rodas que não posso utilizar para sair de casa, pois curiosamente nunca consegui ter o direito de usar o dito transporte para os deficientes físicos. Tentei usar o transporte comum, mas cheguei a ficar até duas horas esperando algum ônibús adaptado com elevador, então desisti de sair com cadeira de rodas. Felizmente consigo usar uma muleta, pois o braço esquerdo não possibilita o uso de duas. Me arrasto por aí e sinto muitas dores e um cansaço extremo, mas se quero e preciso sair de casa, sou obrigado a me sujeitar a quedas ocasionais, risco de ser atropelado e comentários desagradáveis, do tipo "se não pode andar, então que nem saia de casa, em vez de ficar atrapalhando". Tudo isso porque os responsáveis pelo tranposte eficiente não aceitaram meu pedido.<br />Como Joinville pode fazer propaganda sobre ser uma cidade preocupada com o bem estar dos deficientes, se ocorrem coisas como as que descrevi neste texto?George Hilton Malheiros.noreply@blogger.com