DAMAS
Faixa etária Acima de 7 anos
Local: Quintal, Praça, Salão de Festas,
Dentro de casa, Parque, Condomínio
Estimular Atenção, Concentração, Raciocínio lógico, Estratégia,
Memória
Participantes 2+
Material Tabuleiro e peças de damas
Como brincar: O tabuleiro de damas consiste em um quadrado dividido em oito séries de oito casas de cores alternadas – normalmente brancas e pretas. As peças também são divididas em duas cores, cada jogador representa uma delas. Para montar o tabuleiro, basta dispor todas as peças nas casas escuras, nas três primeiras fileiras à frente do jogador. O objetivo do jogo é eliminar ou bloquear o maior número possível de peças adversárias. No jogo básico, em jogadas alternadas, começando por quem está com as peças pretas . Os participantes movem as peças uma por vez para as casas vazias adjacentes, sendo que os movimentos só podem ser diagonais e para frente. Quando uma das casas estiver ocupada pelo adversário, mas a seguinte estiver vazia, o jogador pode saltá-la, removendo a peça do outro jogador. O jogador pode saltar duas ou mais peças se houver um espaço vazio entre cada uma delas. Esses são os chamados saltos duplos ou triplos. Quando uma peça chegar a uma casa do fundo do adversário, ela se tornará uma ‘Dama’, colocando-se sobre ela uma peça que já foi capturada da mesma cor. Além do movimento diagonal, as ‘Damas’ podem se mover para frente ou para trás e saltar em qualquer direção. Mas podem ser saltadas pelo adversário, como as peças comuns. Dica: experimente variações desse jogo, como o Jogo de Damas Alemão. Ele segue as mesmas regras, com a diferença de que todas as peças podem mover-se para frente e para trás e de que só virará uma ‘dama’ se ao fim de uma única jogada chegar a extremidade oposta do adversário.
Como brincar: O tabuleiro de damas consiste em um quadrado dividido em oito séries de oito casas de cores alternadas – normalmente brancas e pretas. As peças também são divididas em duas cores, cada jogador representa uma delas. Para montar o tabuleiro, basta dispor todas as peças nas casas escuras, nas três primeiras fileiras à frente do jogador. O objetivo do jogo é eliminar ou bloquear o maior número possível de peças adversárias. No jogo básico, em jogadas alternadas, começando por quem está com as peças pretas . Os participantes movem as peças uma por vez para as casas vazias adjacentes, sendo que os movimentos só podem ser diagonais e para frente. Quando uma das casas estiver ocupada pelo adversário, mas a seguinte estiver vazia, o jogador pode saltá-la, removendo a peça do outro jogador. O jogador pode saltar duas ou mais peças se houver um espaço vazio entre cada uma delas. Esses são os chamados saltos duplos ou triplos. Quando uma peça chegar a uma casa do fundo do adversário, ela se tornará uma ‘Dama’, colocando-se sobre ela uma peça que já foi capturada da mesma cor. Além do movimento diagonal, as ‘Damas’ podem se mover para frente ou para trás e saltar em qualquer direção. Mas podem ser saltadas pelo adversário, como as peças comuns. Dica: experimente variações desse jogo, como o Jogo de Damas Alemão. Ele segue as mesmas regras, com a diferença de que todas as peças podem mover-se para frente e para trás e de que só virará uma ‘dama’ se ao fim de uma única jogada chegar a extremidade oposta do adversário.
DANÇA
DA COBRA
Formam-se duas equipes iguais, cada qual com quinze crianças pelo
menos. Os dois grupos dispõem-se em colunas paralelas, atras de uma linha de
saída, riscada no chão. Os componentes de cada equipe conservam entre si a
distância de 1,50m. Ao sinal de início, o capitão de cada equipe corre atras,
ziguezagueando entre os seus companheiros, tendo o cuidado de passar à frente
de cada um. Isto feito, coloca-se atras da coluna, a 1,50 m do último
companheiro. Só então, grita: "_Já!", devendo o segundo grupo fazer o
mesmo percurso, que depois há de ser sucessivamente imitado pelo terceiro,
quarto etc., até o fim. Se algum jogador deixa de passar entre quaisquer
companheiros, a equipe perde um ponto. É desclassificada a equipe que perde
três pontos. A vitória é da equipe que primeiro completar duas vezes seguidas o
percurso total, isto é, o capitão volta, pela segunda vez, no início da coluna.
Quando a equipe termina o primeiro percurso, o capitão, ao ver-se de novo à
frente, grita: "_Outra vez!", cabendo ao último recomeçar a dança da
cobra, no sentido oposto, isto é, ziguezagueando para a frente. Erros comuns: deve-se ter autodomínio (para
conservar a formação, durante um jogo tão movimentado). Dentre os erros mais
frequentes, convém assinalar, ainda, o do jogador que acaba de correr não se
colocando distante do último, transformando a coluna, em pouco tempo, num mero
ajuntamento de crianças.
DANÇA DAS CADEIRAS
Faixa etária Acima de 4 anos
Local Quintal, Dentro de casa, Salão de
Festas, Condomínio
Estimular Agilidade, Atenção, Movimento, Estratégia,
Ritmo
Participantes 5+
Material Cadeiras
Como brincar : Disponha as cadeiras em círculo,
sendo que o número de assentos seja menor do que o de participantes. Coloque uma música para tocar. Enquanto a música toca, todos os jogadores
dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve tentar ocupar
um lugar. A criança que não conseguir lugar sai do jogo levando consigo mais
uma cadeira. O vencedor será aquele que conseguir sentar na última cadeira.
Dica: bole variações que dificultem o jogo, como dispor as cadeiras em
fila, sendo que cada uma ficará virada para um lado, ou peça para que as
crianças dancem em circulo mais longe das cadeiras Esta brincadeira também se chama...Dança da
cadeira.
DANÇA DAS CAVEIRAS
Faixa etária: Acima
de 3 anos
Local:Quintal,
Praça, Dentro de casa, Salão de Festas, Condomínio
Estimular: Expressão
corporal, Linguagem, Memória, Ritmo, Noção de tempo
Participantes 2+
Como brincar Cantigas coreografadas animam
bastante as crianças. Nesta, conforme imitam as caveiras e fazem rimas, elas
vão fixando conceitos como a noção de horas.
Música da Dança das Caveiras
Quando o relógio bate a uma
Todas as caveiras saem da tumba
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as duas
Todas as caveiras saem pras ruas
Tumba alá catumba
Tumba tá alá catá.
A cada estrofe, as horas mudam e as caveiras fazem algo diferente, exigindo que
a criança reproduza as ações das caveiras com mímicas:
Três - jogam xadrez
Quatro - tiram o sapato
Cinco - apertam o cinto
Seis - imitam chinês
Sete - mascam chiclete
Oito - comem biscoito
Nove - dançam o rock
Dez - lavam os pés
Onze - andam de bonde
Doze - fazem pose
Uma - voltam pra as tumbas
Dica: estimule as crianças a inventar novas rimas e coreografias para a
música.
Esta brincadeira também se chama... Tumbalacatumba,
relógio das caveiras
DANÇA DA LARANJA
Faixa etária Acima de 4 anos
Local Praça,
Praia, Parque, Salão de Festas, Condomínio, Quintal, Dentro de casa
Estimular Cooperação,
Equilíbrio, Ritmo
Participantes 2+
Material Laranjas
ou bexigas
Como brincar: É desenvolvida aos pares, mas o uso das mãos é proibido. Para executá-la, cada
dupla, depois de colocar uma laranja apoiada entre as testas, ao começar a
música, deve dançar e evitar que ela caia – caso aconteça, o par é
desclassificado. Ganha a dupla que ficar por último.
Dica: coloque músicas com ritmos diferentes e troque o
ritmo em um curto espaço de tempo. Dê ordens que devem ser cumpridas pelas
duplas, como: ‘Dançando com um pé só!’; ‘Dançando e batendo palmas!’
DANÇA DO PAU DE FITAS
A dança do pau-de-fitas ou dança das fitas
é uma dança folclórica coreografada originária da Europa. A coreografia desenvolve-se
como uma ciranda de participantes que orbitam ao redor de um mastro central
(pau) fincado no chão. O peculiar é que no topo do mastro são presas as pontas
de longas fitas coloridas, cuja extremidade pendente é sustentada por cada
dançante. Durante a translação em zigue-zague em torno do fulcro central, as
fitas vão sendo trançadas, encurtando a parte pendente até que fique impossível
prosseguir. Faz-se após o movimento contrario, destrançando as fitas. Há
variações na música e instrumentos por causa da regionalização. A Dança pau de fitas é uma tradição milenar, originária do meio
rural, presente em alguns países latino-americanos e no Brasil, cujo objetivo é
realizar, por meio da movimentação das fitas seguras pelas mãos dos
participantes, uma trama colorida. Cantoria da dança do pau-de-fita (recolhida no Ribeirão
da Ilha em Florianópolis)
O amor quando
nasce
Parece uma flor
É tão delicado
Tão cheio de amor
Seria tão bom
Que ele fosse uma
flor
Sem ter espinhos
Da dor
Depois que tudo
É sonho ao luar
Começam os
desencantos
O amor passa a
existir
Nessa voz do nosso
canto
DETETIVE
Local Calçada,
Quintal, Praça, Dentro de casa, Salão de Festas, Condomínio
Estimular Atenção,
Concentração, Estratégia, Paciência
Participantes 5+
Material Lápis
e papel
Como brincar: Recorte pedaços de papel em
tamanhos iguais de acordo com o número de jogadores. Em um deles escreva a
palavra ‘detetive’ e em outro, ‘assassino’. Os jogadores sentam em círculo, de
modo que todos consigam ver uns aos outros, e distribuem os papéis dobrados
entre si. Os participantes que tirarem os papéis em branco serão as vítimas. Discretamente, o assassino deve observar as vítimas e piscar para cada uma
delas. O alvo da piscadela deve esperar alguns segundos e dizer: ‘Morri’. Quem
for o detetive deve ficar atento para tentar descobrir quem é o assassino,
evitando que muitas vítimas “morram”. Assim que acreditar que sabe quem é, ele
deve dizer o nome da pessoa. Se errar, está fora do jogo. O assassino, por sua
vez, deve tomar cuidado para não piscar para o detetive ou acabará preso.
Quando o assassino for desvendado ou o detetive eliminado, os papéis são
redistribuídos e o jogo recomeça. Dica: crie novos personagens, especificados nos papéis.
Uma sugestão é o casal de namorados: quando um morrer, o outro automaticamente
morre junto. Esta brincadeira também se chama...Killer, assassino e delegado, assassino e detetive.
Local Dentro de casa, Salão de Festas
Estimular Linguagem, Criatividade, Memória
Participantes 4+
Material Lápis, papel e um dicionário
Como brincar: Um dos participantes será o
mestre da rodada. Ele escolhe uma palavra no dicionário. Quanto mais difícil e
menos conhecida, melhor. Ele lê em voz alta a palavra escolhida. Todos os outros participantes anotam em
um papel o que acreditam ser a definição dessa palavra. Feito isso, entregam o papel fechado ao mestre da rodada, que lê todas as
definições, sem dizer quem são os autores entre elas, o mestre deve ler
também a definição correta, copiada por ele mesmo do dicionário. Os participantes votam em uma das definições lidas. Ganha um ponto o jogador
que teve a definição mais votada e dois pontos o jogador que acertar a
definição. Se a definição certa também for a mais votada, o autor ganhará três
pontos. Dica: estimule os participantes a soltar a criatividade na hora de
escrever as definições. Vale até copiar o ‘estilo’ do dicionário para ser mais
convincente. Esta brincadeira também se chama... Academia.
DOBRADURAS
Faixa etária Acima de 3 anos
Local : Dentro de casa
Estimular : Criatividade, Concentração, Paciência,
Imaginação, Coordenação motora
Participantes 1+
Material: Folhas de papel dobradura, jornal, folhas
de sulfite
Como brincar
Uma
brincadeira simples, mas que exige bastante criatividade e paciência para
transformar folhas e pedaços de papel em objetos, flores e animais sem o uso da
cola. A partir dos três anos as crianças já conseguem fazer algumas formas simples
com poucas dobras, mas quando começam a desenvolver maior coordenação motora e
capacidade de usar ambas as mãos, estão prontas para as formas mais elaboradas.
Participe com as crianças da brincadeira e incentive-as a persistirem caso não
consigam montar a forma proposta logo da primeira vez. Origami. Esta brincadeira também se chama... Origami
DOMINÓ
Faixa etária Acima de 6 anos
Local Quintal, Praça, Dentro de casa,
Salão de Festas, No carro, Condomínio
Estimular Conceitos de matemática, Concentração,
Estratégia, Raciocínio lógico
Participantes 2+
Material Jogo de dominós
Como brincar : No jogo
básico, as pedras são viradas com os números para baixo, embaralhadas e cada
jogador fica com sete peças na mão. Se o número de jogadores for menor do que
quatro, as pedras restantes são colocadas de lado, ainda viradas, no
‘cemitério’. Começa o jogador com a dupla mais alta, normalmente a dupla de 6. Ele coloca a
pedra na mesa e o participante à esquerda deverá encaixar uma de suas pedras
que tiver o mesmo número em um dos lados, assim, serão abertas duas pontas
diferentes e o jogador seguinte deverá colocar uma pedra em um dos lados, e
assim sucessivamente. Se o adversário não tiver uma pedra com o mesmo número de um dos lados da mesa,
deve recorrer ao cemitério e ‘pescar’ novas peças até tirar uma que se encaixe.
Vence o jogador que eliminar suas pedras primeiro. As partidas também podem ser jogadas em duplas, sendo que vence a dupla em que
um dos jogadores terminar a quantidade de pedras primeiro. Nesse caso é preciso
redobrar a atenção para que as jogadas também ajudem o parceiro. Dica: com crianças mais jovens você pode usar versões do jogo de dominós
com desenhos no lugar de números.
DURO OU MOLE
Faixa etária Acima de 5 anos
Local Praia,
Parque, Condomínio
Estimular Cooperação,
Velocidade, Condicionamento físico, Socialização, Expressão corporal
Participantes 5+
Como brincar O grupo elege um dos participantes para ser o ‘pegador’ enquanto as outras
crianças fugirão. Ao tocar em alguém, o pegador deve dizer: ‘duro!’ – o jogador
ficará paralisado e só voltará a correr se qualquer outro fugitivo tocá-lo
dizendo: ‘mole!’. Dica: para aumentar a dificuldade do jogo, determine
que apenas dois fugitivos terão o ‘poder’ de liberar as outras crianças. Ou
sugira que quem for pego vai começar a se abaixar lentamente, como se estivesse
‘derretendo’, devendo ser salvo por um dos colegas fugitivos antes de chegar ao
chão.
Brincadeiras
infantis: 100 tipos de brincadeiras para crianças - iG
delas.ig.com.br/filhos/brincadeiras/
Brincadeiras
Antigas para Crianças
sites.google.com/site/antigasbrincadeirasinfantis/brincadeiras
Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
aplicandooludico.blogspot.com/2009/07/brincar-de-roda.html
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