FEIJÃO QUEIMADO
Faixa etária Acima de 6 anos
Local: Praia, Salão de Festas, Condomínio,
Parque
Estimular: Cooperação, Linguagem, Ritmo, Resistência
Participantes 8+
Como brincar: Todos os participantes ficam de
mãos dadas em uma fila. Quem estiver em uma das pontas comanda a brincadeira.
Para começar, cantam-se os seguintes versos:
Todos: “Feijão Queimado”
Comandante: “Quem queimou?”
Todos: “Ladrão dos porcos”
Comandante: “Quer que eu prenda?”
Todos: “Prenda já, daqui pra lá”.
O comandante então puxa a fila em direção a outra ponta e passa por baixo da
ligação entre os braços do último e do penúltimo jogador, levando o resto do
grupo com ele. Com isso o penúltimo da fila ficará com os braços cruzados, como
em um nó. Quando a fila inteira estiver enrolada, as duas pessoas que estiverem na ponta
puxam a fila para lados opostos como em um cabo de guerra vivo. Quando a
corrente humana se romper, o lado com mais jogadores é o vencedor. Dica: durante
a brincadeira os participantes podem aproveitar para cantar outras músicas de
roda ou folclóricas.
FINCA
Jogo de 2 participantes . Atira-se um estilete (feito de pedaço de madeira e ferro afiado na ponta, ou
qualquer coisa pontiagudo como uma chave-de-fenda), no chão em um ponto
determinado. O jogo se inicia fazendo-se dois triângulos um de cada lado em
barro firme ou areia da praia (de preferência após chuva). Objetivo do jogo é
jogar fincando no chão, alternando vezes, tentando dar a volta no triângulo do
adversário e voltar ao seu triângulo . Ao fincar no chão, o jogador faz um
risco de finco a finco ligando pontos, direcionando as linhas quebradas até que
um consiga fechar, ou melhor ligar o seu lance ao ponto de partida. Observação:
não pode fincar em cima da linha do outro ou passar por cima dela.
FOGUINHO
Duas
crianças segurando a corda começam a bater e falar: Salada, saladinha
Bem
temperadinha,
Com sal, com
pimenta
Fogo,
foguinho.
Enquanto
isso uma criança está pulando na corda. Ao pronunciar a palavra foguinho
deverão girar a corda bem rápido. Fazendo "FÚRIA". Quem conseguir pular mais rápido, sem
esbarrar na corda será o vencedor.
FORCA
Faixa etária Acima de 6 anos
Local Quintal, Dentro de casa, No carro,
Condomínio, Salão de Festas
Estimular Linguagem, Raciocínio lógico
Participantes 2+
Material Lápis e papel
Como brincar: Pode-se brincar no quadro-negro ou num papel. Uma
criança pensa numa palavra e depois coloca a quantidade de traços
correspondentes ao número de letras da palavra. Por exemplo: Se a palavra
escolhida for CADEIRA ela deverá fazer 7 traços. As crianças em ordem começarão
a dizer as letras tentando acertar. A criança que está ao quadro deverá
escrever em cima da linha as letras que forem ditas e que existirem na palavra.
Se disserem uma letra que não existir na palavra, a criança ao quadro desenha a
cabeça de um bonequinho. A cada erro irá colocando uma parte do corpo até ser
enforcado, neste caso a criança deverá determinar uma prenda a ser paga. Quem
acertar a última letra, irá para o quadro escrever uma nova palavra. Um
jogador pensa numa palavra e desenha na lousa ou em uma papel, traços
correspondentes as letras da palavra que pensou.Em seguida os demais jogadores
, cada um na sua vez, irão tentar adivinhar a palavra, dizendo as letras
que acham que está faltando. Para cada letra errada uma parte do enforcado é
desenhada. São
permitidos 10 erros. A forca é desenhada com 5 traços e o enforcado com
6. Se
o desenho do enforcado for completado ganha o jogo quem pensou na palavra. O objetivo
do jogo é descobrir a palavra certa para escapar da forca. Antes de começar o
jogo, escreva em uma folha de caderno todas as letras do alfabeto, bem no topo.
No lado esquerdo da folha, faça o desenho de uma forca, deixando bastante espaço do lado direito. Um dos jogadores pensa em uma palavra e, ao lado da forca, faz os traços de acordo com o número de letras desta palavra. Compete ao outro jogador adivinhá-la. Para cada letra certa faça um risco no alfabeto, ajudando o jogador a memorizar quais letras já foram sugeridas. Mas, para cada letra errada, o ‘enforcado’ desenha uma parte do corpo de um bonequinho na forca. Dica: com muitos jogadores, faça um desafio onde cada equipe deve adivinhar a palavra da outra. Para os mais jovens, dê dicas que ajudem a descobrir a palavra certa (por exemplo: “é o nome de uma flor”, “é uma comida que você gosta”, etc).
O futebol de botão, ou futebol de mesa, possui nacionalmente quatro grandes vertentes de regras: Baiana, Carioca, Paulista e Dadinho. Pelas regras Baiana e Carioca, uma partida tem dois períodos
de 25 minutos cada e mesas de 2,20m x 1,60m. A primeira, porém, usa como
bola um disco achatado de poliuterano e só permite um toque por vez
cada botão, ao passo que a segunda faz uso de bola esférica de feltro e
libera três toques por jogador. Já na versão Paulista a duração é de dois tempos de 10 min, a mesa tem
1,87m x 1,21m e a bola é esférica. São permitidos 12 toques. A regra
Dadinho é muito semelhante. Diferencia-se tão somente por se valer de um
pequeno cubo de plástico no lugar da “redonda” e por autorizar oito
toques por botão. O futebol de mesa nasceu no início do século passado, quando o
futebol ainda era um esporte de elite. Não se sabe exatamente em que
cidade se deu a criação da modalidade. Aparentemente, veio à tona por
geração espontânea em várias partes ao mesmo tempo. Usar botões de
roupas para simular um jogo era a forma mais criativa e barata de as classes populares praticarem
um esporte que vinha ganhando grande número de adeptos no País. No início, os campos eram rabiscados no asfalto, mas os
botões não deslizavam bem. Depois, passaram para a cerâmica, mais
deslizante, e enfim chegaram às mesas de jantar, muito mais
convenientes. Naquela época, os botões de casacos mais pesados viravam
zagueiros, os menores viravam atacantes e os pequeninos botões de
ceroulas eram transformados em bola. Os goleiros eram caixas de
fósforos. Até serem industrializados na década de 70, os jogadores foram forjados com fichas de cassino, de ônibus e tampas de relógios, entre outras coisas. O jogo se desenvolveu primeiro nas capitais costeiras do Brasil e
provavelmente por meio de marinheiros chegou a países como Argentina,
Uruguai e Espanha. * As informações são do artigo “A História do Futebol de Mesa”,
de Marcelo Coutinho e Santos, da Federação Botonista do Estado do Rio de
Janeiro.
Brincadeiras
infantis: 100 tipos de brincadeiras para crianças - iG
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Antigas para Crianças
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