O TRANSPORTE EFICIENTE foi implantado em janeiro de 2000, o serviço foi inicialmente realizado por microônibus especialmente fabricados para atender a este cliente. O TRANSPORTE EFICIENTE foi criado para atender com exclusividade as pessoas com deficiência física, operando inicialmente com dois micros da BUSSCAR, projetados em parceria com o IPPUJ as empresas operadoras, contando com elevador, corredores mais largos, 4 locais específicos para cadeiras de rodas e mais 7 lugares sentados. Após os primeiros meses de sua implantação, o serviço revelou-se um sucesso e a crescente demanda sugeriu o aumento da frota e a troca dos veículos por micros VOLARE, mais adequados ao TRANSPORTE EFICIENTE, tendo em vista a sua capacidade de transporte. Cada veículo custou em média R$ 90 mil .Antes da implementação dos serviços em Joinville, uma equipe foi a Minas Gerais para ver o sistema de transporte local, e depois trazer idéias para implantar o sistema rodoviário de Joinville. Como está acontecendo com Blumenau,que esteve em Joinville para ver as propostas do transporte da cidade em relação a Blumenau.
Outro item que poderemos pensar é o Desporto, hoje temos em Blumenau, atletas PPDs que necessitam de transporte pois praticam a modalidade de basquete em cadeira de rodas além de outros esportes, esses esportistas representam no PARAJASC a cidade de Blumenau, pois são integrantes da equipe da cidade.
Para o presidente da SETERB, teremos que ser cautelosos nas decisões, devemos ver a melhor maneira de minimizar os impactos por causa das adaptações. Tem que ter qualidade, eficiência para todos. Pensar na evolução da medicina e tarifa. Ofertar transporte com menor tarifa.
Dia 8 de dezembro de 2007 foi assinado o consórcio SIGA. A SETERB pensa em agilizar o cadastramento em parceria com a ABLUDEF.
Apos a reunião todo o grupo foi conhecer as instalações de um microonibus que faz parte da linha adaptada de Joinville.
Esse serviço oportunizará as pessoas com deficiência física a participar da vida social “não apenas viver mais participar ativamente”, queremos estimular o PPD a sair de casa, seja para trabalhar,estudar e posteriormente passear, dançar, poder visitar amigos e familiares, não dependendo de terceiros para poder “VIVER”.
Que saber mais sobre este tema?
Clique nos links abaixo:
* ONIBUS ADAPTADO – 2008
* REUNIÃO EM JOINVILLE – 2008
* REUNIÃO DA CODEPA – 2008
* MICROONIBUS ESPECIAIS - 2007
* NA CIDADE SEM MEU CARRO – 2007
* Reunião com a Seterb Área Azul – 2007
* Reunião com a seterb – 2007
Um comentário:
Tenho algumas observações pertinentes sobre a associação voltada para atender-nos, deficiente físicos que residimos em Joinville. Mudei-me para esta cidade a aproximadamente um ano e quando procurei a ADEJ, a assistente social, que não me recordo mais o nome, fez comentários medíocres sobre a inutilidade da insitência de muitos dos deficientes em frequentar a associação, pois a idéia da ADEJ, segundo ela, era investir seu tempo somente naqueles que pudessem desenvolver alguma atividade lucrativa no mercado de trabalho. Àos outros, que não tem como se adequar em algum emprego, referiu-se como estando apenas ocupando espaço e prejudicando a associação. Disse-me que era inútil essas pessoas continuarem frequentando a ADEJ. Eu sou aposentado por invalidez, pois sou portador de uma doença neuromuscular progressiva, então faço parte do grupo que não deveria frequentar a associação e não frequento.
Outra observação importante é sobre o Transporte Eficiente. Tenho dificuldades para andar, então tenho uma cadeira de rodas que não posso utilizar para sair de casa, pois curiosamente nunca consegui ter o direito de usar o dito transporte para os deficientes físicos. Tentei usar o transporte comum, mas cheguei a ficar até duas horas esperando algum ônibús adaptado com elevador, então desisti de sair com cadeira de rodas. Felizmente consigo usar uma muleta, pois o braço esquerdo não possibilita o uso de duas. Me arrasto por aí e sinto muitas dores e um cansaço extremo, mas se quero e preciso sair de casa, sou obrigado a me sujeitar a quedas ocasionais, risco de ser atropelado e comentários desagradáveis, do tipo "se não pode andar, então que nem saia de casa, em vez de ficar atrapalhando". Tudo isso porque os responsáveis pelo tranposte eficiente não aceitaram meu pedido.
Como Joinville pode fazer propaganda sobre ser uma cidade preocupada com o bem estar dos deficientes, se ocorrem coisas como as que descrevi neste texto?
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