31/08/2013

* 2013 - BRINCADEIRAS INFANTIL LETRA S

SE EU FOSSE

Faixa etária
Acima de 2 anos
Local
Parque, Salão de Festas, Quintal, Dentro de casa, No carro
Estimular
Criatividade, Expressão corporal, Linguagem, Imaginação
Participantes
  2+
Como brincar:  Um jogo fácil e interessante para as mães fazerem com os filhos pequenos. A brincadeira começa perguntando: “Se você fosse um bicho, que bicho seria?” A criança precisa responder e dizer por que escolheu este bicho. Depois será a vez de a criança perguntar para a mãe. 
As perguntas podem ser sobre frutas, objetos, palavras. Estimule o pequeno jogador a usar a criatividade na hora das respostas e peça a ele para imitar o bicho ou o objeto escolhido.
Dica: desafie os jogadores a responder em forma de verso, principalmente no caso de crianças mais velhas. Por exemplo,
Se eu fosse um bicho, seria um cão ... Para uivar na janela e espantar o ladrão!
SERPENTE 

Faixa etária
Acima de 3 anos
Local
Parque, Salão de Festas, Praia, Praça
Estimular
Coordenação motora, Cooperação, Estratégia, Resistência, Condicionamento físico
Participantes: 
8+
Como brincar:  A brincadeira é semelhante ao pega-pega, mas cada jogador que é pego dá a mão para o pegador e também começa a perseguir os outros participantes.  Cada jogador capturado se une formando uma grande corrente. Quanto maior a serpente, mais difícil será para os perseguidores alcançarem os perseguidos. Aí entra a criatividade para bolar estratégias que possam ajudar na captura, como formar um ‘paredão’ para não deixar ninguém passar. 
Dica: com grupos grandes, faça uma disputa entre serpentes. Divida os jogadores em equipes de 4 a 6 crianças, unidas pela cintura em fila indiana. Quem estiver na frente é a ‘cabeça’ da serpente e deve perseguir e pegar o último jogador (a cauda) das outras serpentes. Ao mesmo tempo, deve proteger a própria ‘cauda’.

SERRA-SERRA, SERRADOR

Faixa etária
Até 1 ano
Local
Quintal, Praça, Dentro de casa, Parque
Estimular
Coordenação motora, Equilíbrio, Movimento, Ritmo
Participantes
2+
Como brincar
 Duas crianças se põem de frente e dão as mãos. Depois, ficam balançando os braços, indo e vindo, enquanto falam:
 - Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou? Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso. Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.
Variação: Feita com criança de colo. Coloca-se a criança no colo com as pernas voltadas para as costas de quem está sentado. Segura-se nas mãos da criança e a leva com a cabeça até seus joelhos e retorna-a ao peito, puxando-a dizendo: - serra, serra serrador... quantas tábuas já serrou... é uma, é duas , é trés é quatro... e cada vez que diz o número leva a criança até os joelhos, faça algum movimento engraçado: cócegas no bebê, ou levante-o bem alto.
O jogo acaba quando a criança começar a sorrir. Tendo o cuidado para não deixá-la tonta.

SOBE - ESCADA


Os participantes do jogo agrupando-se no início de uma escada de um prédio residencial ou escolar. A disputa começa com um jogo de seleção chamado ‘já-quem-pô" ou "tesoura corta papel". Quem vencer cada rodada do já-quem-pô, salta para o degrau de cima. Vencerá o jogo quem primeiro alcançar um número determinado de degraus, ou subir e descer os degraus determinados.
Observação: "já-quem-pô" é uma forma de escolha ou seleção como o par ou ímpar, "cara ou coroa", etc. Na sua realização, esconde-se uma das mãos atrás do corpo, e num ritmo compassado pronuncia-se; JÁ-QUEM-PÔ: A expressão "Pô" coincide com a apresentação da mão à frente dos competidores, indicando um dos seguintes sinais:
(a) tesoura - punho semi - cerrado, dedos indicador e médio formando uma tesoura;
(b) pedra - punho completamente cerrado: e
(c) papel - mão completamente aberta.
O jogo indica o vencedor seguindo a regra: a pedra quebra a tesoura, a tesoura corta o papel e o papel embrulha a pedra. Se mais de um jogador vencer a rodada, decidem entre si numa jogada especial.
Fonte - MELLO, Antônio Alexandre Moraes de - Jogos populares Infantis como recurso pedagógico de Educação Física, 1985

SOMA DE PALITOS


Faixa etária
Acima de 4 anos
Local
Dentro de casa, No carro, Salão de Festas
Estimular
Memória, Atenção
Participantes
3+
Material : 
Palitinhos
Como brincar: Distribua três palitos para cada jogador. Sem que os outros participantes vejam, cada um escolhe a quantidade de palitos que vai jogar e coloca em uma das mãos guardando os outros palitos na outra mão.  Quando alguém der o sinal todos os jogadores posicionam a mão fechada com o palito no meio da roda. Um por um, os jogadores fazem suas apostas de qual será a soma final dos palitos. Feito isso, todos abrem a mão e é feita a contagem para ver quem acertou. Quem acertar a soma continua com os palitos que colocou, mas quem errou perde os palitos jogados. Quando ficar sem palitos, o jogador é eliminado da brincadeira. 
Dica: mude um pouco a brincadeira distribuindo entre os participantes 12 palitinhos. O procedimento do jogo é o mesmo, mas dessa vez os jogadores precisam usar, no mínimo, um palitinho. 

SOMBRAS CHINESAS
Faixa etária
Acima de 1 ano
Local
Dentro de casa
Estimular
Criatividade, Imaginação, Linguagem, Movimento
Participantes
2+
Material
Um abajur ou luminária
Como brincar
Em um ambiente escuro acenda um abajur ou uma luminária voltada para a parede. Posicione as mãos em frente à luz de forma que a sombra projetada na parede forme alguma figura – animais, normalmente são os mais simples de fazer. A partir dos cinco anos as crianças já conseguirão formar suas próprias sombras. Aproveite as figuras e solte a criatividade contando histórias e ilustrando-as com as sombras.
Teatro de sombras,  jogo das sombras.
Esta brincadeira também se chama... Teatro de sombras, jogo das sombras.
STOP

Fazer uma lista de palavras com 10 categorias, iguais para todos os participantes. Por exemplo: Nomes próprios, animais, peças de roupas, carros, frutas, países, vegetais. Em seguida um jogador diz uma letra, todos os demais devem anotar por categoria palavras que comecem com aquela letra. O participante que terminar primeiro diz “Pare”. Cada palavra vale 10 pontos, cada palavra repetida vale 5, somam-se os pontos e anotar no total. Ir jogando com outras letras e no final somar toda a pontuação . Mais em:


Faixa etária
Acima de 8 anos
Local
Quintal, Praça, No carro, Dentro de casa, Condomínio, Salão de Festas
Estimular
Linguagem argumentativa, Memória, Concentração, Velocidade, Raciocínio lógico
Participantes
2+
Material
Lápis e papel
Como brincar:  Antes de começar a brincadeira, o grupo define quais serão as categorias do jogo. Exemplos de categorias comuns são NOMES, ANIMAIS, CORES, FRUTAS, CARROS e CEP (cidade, estado ou país). 
Decidido isso, cada jogador desenha uma tabela com colunas em uma folha de papel e escreve, em cada uma destas colunas, o nome de uma das categorias. Alternando um jogador por rodada, alguém fala em voz alta a letra A e passa a contar o alfabeto em silêncio, na velocidade que preferir. Outro jogador fala em voz alta "stop!" e imediatamente aquele que estava contando revela ao grupo a letra em que parou. A letra também pode ser definida jogando dedos. Todos escrevem em suas tabelas, o mais rápido possível, palavras que começam com aquela letra e se encaixam na categoria correspondente. O primeiro a preencher todas as categorias diz "stop" em voz alta. Feito isso, todos os demais participantes param de escrever e contabilizam os pontos: 5 para palavras que se repetiram na tabela de outros jogadores; 10 para palavras diferentes de outros jogadores e 15 pontos se o jogador for o único a preencher aquela categoria. Dica: escolha categorias malucas ou mais elaboradas para incrementar a brincadeira, como “minha sogra é...” (os jogadores devem preencher de forma a completar a frase) ou “vencedores do Oscar” (perfeita para jogadores cinéfilos).
SUCATA 
Faixa etária
Acima de 3 anos
Local
Quintal, Praça, Parque, Dentro de casa
Estimular
Coordenação motora, Criatividade, Imaginação
Participantes
1+
Material
Materiais recicláveis, canetinhas, lantejoulas, tinta guache, cola, tesoura
Como brincar: Recolha materiais não orgânicos que possam ser reaproveitados e, se necessário, lave-os deixando-os secar por pelo menos um dia. Garrafas, copos plásticos, caixas de pasta de dente, rolos vazios de papel higiênico, caixinhas de leite, potes de iogurte, etc. Você vai ver que em apenas dois ou três dias já é possível arrecadar bastante material. Com a ajuda de cola, barbantes, linhas, lantejoulas, canetas coloridas, tinta guache monte brinquedos dos mais variados. Uma caixa de pasta de dentes com quatro tampinhas de garrafa podem virar um caminhão. As meninas talvez prefiram criar móveis para bonecas com caixas de fósforos que podem virar cômodas, cadeiras e mesas. Para os mais jovens montem chocalhos recheando garrafas pets pequenas com palitos de fósforo ou grãos de milho. Não há limites para a criatividade nesta brincadeira, que também é uma forma de ensinar as crianças sobre desperdício e consciência ambiental. 
Esta brincadeira também se chama...
Reciclagem, artesanato
Fonte: LABORATÓRIO DE BRINQUEDOS E MATERIAIS PEDAGÓGICOS - USP
Brincadeiras infantis: 100 tipos de brincadeiras para crianças - iG
delas.ig.com.br/filhos/brincadeiras/
Brincadeiras Antigas para Crianças
www.bigmae.com/brincadeiras-antigas-para-criancas/
http://www.qdivertido.com.br/verbrincadeira.php?codigo=27#ixzz2GdXJpeW8
http://www.qdivertido.com.br/verbrincadeira.php?codigo=55#ixzz2GdXp5HAp
 http://www.qdivertido.com.br/verbrincadeira.php?codigo=55#ixzz2GeNSshcQ
www.jogosbrincadeiras.com.br/.../brincadeiras-ao-ar-livre-parte-18.h...
sites.google.com/site/antigasbrincadeirasinfantis/brincadeiras
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
aplicandooludico.blogspot.com/2009/07/brincar-de-roda.html

* 2013 - BRINCADEIRAS INFANTIL LETRA R

REINO DOS SACIS


Desenvolve: Percepção Espacial
Num canto do terreno, marca-se o "palácio", onde fica um jogador, o "saci-rei". Os demais "sacis" dispersam-se à vontade pelo campo. 
Ao sinal de início, os sacis dirigem-se, pulando num pé só, ao palácio real, para provocar o rei. De repente, este anuncia: "_O rei está zangado!", saindo a persegui-los, também aos pulos. Ele mesmo conduz ao palácio o primeiro que pega e o nomeia seu "ajudante". A brincadeira recomeça, tal como antes, saindo agora os dois, após novo aviso, em perseguição aos demais e assim por diante. O último apanhado será o novo rei, na repetição do jogo. Ninguém pode apoiar os dois pés no chão, sob pena de ser aprisionado, exceto nos seguintes casos: a) quando o jogador estiver dentro do palácio; b) quando o jogador estiver cansado, devendo, porém, ficar parado num mesmo lugar, ocasião em que poderá ser apanhado. O jogador aprisionado ficará dentro do palácio, até outro ser preso, só então podendo voltar ao lugar onde estava antes.


RODA DO GATO E RATO

Faixa etária
Acima de 5 anos
Local: 
Parque, Praça, Salão de Festas, Dentro de casa, Quintal
Estimular:  
Agilidade, Cooperação, Velocidade
Participantes
:  8+
Como brincar : Escolha uma das crianças para ser o rato e outra para ser o gato. O restante do grupo faz uma roda de mãos dadas, formando a toca. 
O jogo de pega-pega começa com o rato e o gato fora do círculo.
O rato será perseguido pelo gato e, sempre que quiser, poderá entrar na toca para se esconder. Já o gato não pode entrar na toca, mas pode tentar alcançar o rato pelo lado de fora. Caberá aos jogadores que formam a toca proteger o ratinho, levantando os braços ou fechando as pernas.
Para aumentar a dificuldade do jogo, entre as crianças da roda escolha uma para ser o relógio e a outra a porta. A brincadeira começa com o seguinte diálogo:
Gato: “Seu ratinho está?”
Todos: “Não, foi comer queijo.”
Gato: “A que horas ele volta?”

A criança que for o relógio escolhe um horário. Enquanto todos da roda giram, o gato vai perguntando ‘que horas são?’ e todos respondem: ‘uma hora’, e assim por diante. Quando chegar na hora escolhida, quem for a porta levanta os braços e o gato poderá entrar na toca passando por ela.
No entanto, o rato terá a vantagem de poder passar por todas as outras aberturas, enquanto o gato será impedido pelos outros jogadores.
Esta brincadeira também se chama...   Gato e rato

RÓTULO

Faixa etária
Acima de 6 anos
Local
Parque, Salão de Festas, Condomínio, Quintal, Dentro de casa
Estimular
Expressão corporal, Linguagem, Socialização
Participantes : 
5+
Material
Papel, caneta e fita adesiva
Como brincar:  A brincadeira é uma boa maneira de ensinar às crianças como é ruim julgar e ser julgado. Antes de começar, escreva em folhas de papel diversos rótulos, todos com uma ação – por exemplo: ‘Sou engraçado. Sorria!’; ‘Sou irritante. Saia de perto!’; etc. 
Com uma fita adesiva, cole um rótulo na testa de cada participante, sem ele ver o que está escrito. Todos os participantes começam a circular e, sempre que se cruzarem, deverão agir de acordo com a ordem na testa do colega.
O objetivo é cada um descobrir qual rótulo ganhou. Ao final, aproveite para conversar com os participantes sobre o que eles sentiram ao serem ‘rotulados’. Dica: com crianças mais velhas, peça para elas mesmas escreverem os rótulos.
Fonte: LABORATÓRIO DE BRINQUEDOS E MATERIAIS PEDAGÓGICOS - USP
Brincadeiras infantis: 100 tipos de brincadeiras para crianças - iG
delas.ig.com.br/filhos/brincadeiras/
Brincadeiras Antigas para Crianças
www.bigmae.com/brincadeiras-antigas-para-criancas/
http://www.qdivertido.com.br/verbrincadeira.php?codigo=27#ixzz2GdXJpeW8
http://www.qdivertido.com.br/verbrincadeira.php?codigo=55#ixzz2GdXp5HAp
 http://www.qdivertido.com.br/verbrincadeira.php?codigo=55#ixzz2GeNSshcQ
www.jogosbrincadeiras.com.br/.../brincadeiras-ao-ar-livre-parte-18.h...
sites.google.com/site/antigasbrincadeirasinfantis/brincadeiras
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
aplicandooludico.blogspot.com/2009/07/brincar-de-roda.html 

30/08/2013

* 2013 - CONHECER AS DIFICULDADES E FACILIDADES DE ACESSO AOS PRINCIPAIS DIREITOS

Conhecer as dificuldades e facilidades de acesso aos direitos principais que são de direito a vida. 
Analisando a forma como a sociedade está atualmente organizada, principalmente os diferentes níveis de exclusão social, percebe-se que se reafirmou a importância da intervenção do Serviço Social junto aos diversos segmentos sociais.
O propulsor para esta reflexão surgiu no sentido do pensar, do refletir, e na preocupação em conhecer a realidade deste. Bem como contribuir com propostas de trabalho que proporcionem a inclusão social dos mesmos.
Os municípios têm programação direcionada às classes menos beneficiadas. E são muito importantes para esse segmento populacional ações sociais específicas, de qualidade e responsáveis. Vale lembrar que os mesmos costumam passar muitas dificuldades, superar suas limitações físicas e econômicas a fim de participarem dos encontros de grupos que as secretarias de assistência social proporcionam. Nesses encontros direcionados há atendimentos individuais, de grupos e palestras.
Ainda no campo de atendimento básico, reconhece-se o aumento da população menos beneficiada do país, o que trás uma série de complicações que conduzem a uma reavaliação das estratégias de planejamento em todos os âmbitos da sociedade. São necessárias políticas públicas efetivas para este segmento populacional, tendo em vista que a cidadania deve-se fazer presente durante toda a vida do ser humano.
É preciso compreender os desafios enfrentados pelas pessoas de baixa renda, que os impedem de ter acesso a política de assistência social. Fazendo com que se possibilite trabalhar às necessidades sociais destes e não centrando atenção exclusivamente na realidade imediata, embora seja imprescindível fazê-lo.
As questões macro societárias em curso, também precisam de atenção especial, na medida em que esta atravessa segmentos mais empobrecidos dos quais, a classe C, está inserido. Entre as diversas reflexões e indagações, entende-se que a questão social deste segmento social, é produto de uma sociedade capitalista que se fundamenta na diferenciação de classes e na crescente exclusão e marginalização de diversos segmentos sociais.
Por Dalva Day, assistente social 

* 2013 - PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL , COMO CONTRIBUIR NA INCLUSÃO DOS CIDADÃOS

O que eu posso fazer, como profissional de serviço social para contribuir na inclusão dos cidadãos que apresentam diferenças?
É preciso compreender que há momentos difíceis para todas as pessoas. E por isso é necessário ter um olhar livre e sem amarras para agir de forma imediata, oferecendo carinho, atenção e apoio para que o cidadão em situação de risco social, possa se erguer. E a partir desse ponto, oferecer o anzol para que este possa pescar o seu sustento.
Os programas sócios educativos, que visam oferecer atenção ao cidadão, costumam seguir a linha de conceder auxílios fundamentais para a reabilitação e possibilidade de convívio social, disponibilizando boa parte de seus recursos na compra de alimentação, remédios entre outros insumos prioritários.
Leis foram criadas para a garantia desses direitos, uma igualdade democrática, onde todos sejam incluídos no universo dos direitos e deveres. Uma sociedade mais justa e inclusiva que tem como objetivo principal oferecer oportunidades iguais para que cada cidadão possa usar de sua autonomia.
A limitação do cidadão não diminui seus direitos, são cidadãos e fazem parte da sociedade como qualquer outra. Todos devem ser respeitados, não importa o gênero, a idade, a opção sexual ou as deficiências.
Nesta sociedade preconceituosa, do qual se exclui os diferentes, se está sempre sugerindo que as pessoas precisam mudar para que possam conviver no meio da sociedade. Os profissionais de Serviço Social têm o dever de buscar mecanismos para que todos possam ser incluídos, e garantido o acesso ao seu direito de ir e vir.
O profissional de Serviço social, deve criar caminhos para que todos possam acessar os direitos básicos garantidos por lei, através de projetos eficazes. É fundamental buscar respostas, assim como por em prática as ações, para que seja possível construir uma sociedade inclusiva. Uma sociedade aberta a todos, que estimula a participação de cada um, aprecia as diferentes experiências humanas e reconhece o potencial de todo cidadão.
Por Dalva Day, assistente social 

19/08/2013

* 2013 - GRUPO DA MELHOR IDADE DE AGOSTO

No dia 16 de agosto reuniu-se o Grupo da MELHOR IDADE da ABLUDEF e o grupo ARCO IRIS para juntos comemorar o aniversário da coordenadora e assistente social Dalva Day que havia completado mais uma primavera no dia 06 de agosto. Comprei alguns bolos e festejei junto aos grupos que por 10 anos fui coordenadora.
Foram realizados BINGO, diversos SORTEIOS e durante 6 horas de encontro foram de pura alegria e emoção.
Maior presente que DEUS nós dá é a possibilidade de termos muitos AMIGOS, pois ao longo da vida juntamos muitos COLEGAS, mas que são logo esquecidos. AMIGOS são seres especiais que chegam devagarinho e tomam conta do nosso CORAÇÃO.
Agradeço a todos que participaram desse encontro e estarei por um tempo afastada devido a licença de saúde. Mas tão logo que for possível estarei voltando com novas energias.

11/08/2013

* 2013 - IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PARTE 3

No dia 08/08 a IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL  DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, foram realizados trabalhos até as 12 horas. Iniciou  a manhã com a apresentação das crianças assistida pela assistência social do município  apresentaram algumas músicas , dançando e contagiaram o público.
Deu-se início a Plenária final, que tem caráter deliberativo com a finalidade de analisar, recomendar e propor . Deu-se a votação e em seguida os delegados que obtiveram  95% de presença puderam colocar seu nome a disposição para que a plenária votasse e elegessem 10 delegados para participarem da IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. 
A ABLUDEF irá como representante o vice-presidente Vilmar José Balsan a Florianópolis  como representante na IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 
Dos 10 delegados representantes da Sociedade Civil  e seus suplentes ficou assim relacionados: 
a) 03 usuários(as) dos serviços de assistência social;
b) 01 trabalhador (a) do SUAS;
c) 01 entidade e organização de assistência social. 
Representantes do governo local  foram escolhidos 05 representantes governamentais e seus suplentes.

* 2013 - IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PARTE 2

No dia 07/08 teve continuidade da IX CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL na Vila Germânica  das 8h às 12h e das 13h às 17h. 
Teve como tema central, a Gestão e o financiamento na efetivação do SUAS- Sistema Único de Assistência Social, durante o evento foi debatido e avaliado sobre os avanços, os desafios e as necessidades na gestão da assistência social, nas três esferas de governo: Federal, Estadual e Municipal,
Os associados da ABLUDEF, estiveram debatendo no setor 4 - GESTÃO DOS SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS e ; 
a) Avaliar do ponto de vista do controle social os processos de acompanhamento dos serviços, programas e projetos ofertados pela rede socioassistencial, tendo em vista a qualidade e efetividade dessas ofertas;
b) Avaliar a gestão dos processos de articulação e integração entre serviços, programas e projetos, tomando como parâmetro os níveis de complexidade do SUAS: proteção social básica e especial;
c) Avaliar a organização dos serviços  programas e projetos a partir da sua estrutura: territorialidade equipe de referência, acessibilidade, equipamentos e horários de funcionamento. 
Eixo 5: BENEFÍCIOS DO SUAS
a) Avaliar do ponto de vista do controle social os processos de acompanhamento da gestão dos benefícios e transferência de renda;
b) Avaliar e fortalecer a gestão dos benefícios e transferência de renda na assistência social, na perspectiva da garantia dos direitos dos usuários e da consolidação do SUAS.
c) Avaliar a gestão dos processos de articulação e integração entre serviços, benefícios e transferências de renda, na perspectiva da intersetorialidade com as demais politicas públicas.

09/08/2013

* 2013 - IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PARTE 1

Na terça-feira, dia 6, no setor 2 do Parque Vila Germânica, aconteceu a IX Conferência Municipal de Assistência Social. Na programação do dia 06/08/13 ficou assim distribuído a agenda do dia:
7:30 credenciamento e café com apresentação cultural - apresentação do Hino Nacional e o Hino de Blumenau.
8:30 Abertura oficial, a abertura oficial aconteceu com a oradora falando das conquistas e importância da Conferência Municipal  de Assistência Social , que é realizada a cada 2 anos. Após a abertura, o secretário da assistência social Dr Marco Antonio Wanrowsky, falou da importância dessa conferência e agradeceu toda a equipe do SEMUDES pela dedicação que coordenaram o evento, o prefeito Napoleão Bernardes agradeceu aos usuário da politica de assistência social pela sua participação e os profissionais que por três dias estarão analisando, referenciando, moções, encaminhamentos sobre as politicas públicas. 
As 10:30 hs foi realizado a palestra de abertura com o tema “A Gestão e o Financiamento na Efetivação do Sistema Único de Assistência Social (Suas)”.  As 11:15hs foi aberto para debate.
Após a palestra foram todos encaminhados as 11:50hs para orientação para os Grupos de Trabalho.
12:00hs foi dado um intervalo para que todos pudessem almoçar..Quanto ao almoço foram  unanimes os elogios entre os participantes como sendo muito gostoso ...Farto e bom.
13:30 Inicio dos Grupos de trabalho e ogo teve o intervalo para um café com grande variedades de cucas, bolachas, pão recheados e outros.



As 17:30 foi realizado o encerramento dos trabalhos do dia 06/08/2013. Os associados da ABLUDEF fizeram-se presentes desde o inicio até o encerramento das atividades, sempre sorridentes e com esperança de estarem fazendo o melhor trabalho. Alguns associados presentes como Francielle, Hilda, Neuza, Terezinha , Maria Joaquina, Vilmar, Alairton, Iara, Rosa e outros que vieram por conta própria. As funcionárias da entidade também estiveram presente ao evento, assistentes sociais Dalva Day, Kátia Elisa Hostins Scholesser e Tânia Regina Moraes, a psicologa Juliane Labes e a nutricionista Ana Carla Tavares.
Acesse o site e saiba mais sobre a IX Conferência Municipal  de assistencia social. www.youtube.com/watch?v=xisELdjzH3M
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