31/05/2016

* 2016 - Você já ouviu falar em ATM ou DTM?


Profissionais explicam as implicações e tratamentos nesses casos
Com certeza você já escutou alguém dizendo que está com dor no maxilar, dificuldades para mastigar e dor nos dentes. No entanto, geralmente essas dores estão ligadas a outras condições mais complexas do que podemos imaginar. Os pacientes chegam aos consultórios cheios de dúvidas e para descobrir do que se trata, somente conversando com um profissional.

Diante disso, os especialistas do Centro de Deformidade Facial do Rio de Janeiro, explicam do que se trata as siglas ATM e DTM. Para quem não conhece, ATM é a abreviação de Articulação Temporomandibular, formada pela mandíbula, osso temporal, disco articular, entre outras pequenas estruturas. Tem como função abrir e fechar a boca. Já a DTM significa Disfunções Temporomandibulares, isto é, alterações funcionais que acontecem na região da articulação Temporomandibular. Sendo assim, a DTM representa consequência ao mal funcionamento da ATM.

Um dos principais causadores da DTM é o ranger dos dentes, conhecido popularmente como “Bruxismo”. De acordo com a Dra. Cristina Jardelino, essa condição também é reflexo de outras situações ocorridas na vida do paciente, como por exemplo, fatores emocionais (estresse e ansiedade), traumas direto na região da face, ausência dentária, uso de próteses mal adaptadas, hábitos para-funcionais como roer unhas, mascar chicletes rotineiramente, dormir de bruços, mastigar apenas de um lado, entre outras. Essa disfunção pode levar à dores severas na cabeça, no ouvido e no rosto, além de contraturas musculares nas regiões de pescoço, ombro e cervical. Os pacientes que possuem DTM também podem apresentar limitação à mastigação e estalos.

Algumas pessoas revelam que, nessas condições, ouvem uma espécie de “zumbido” no ouvido e travamento ao abrir e fechar a boca. “Nos casos mais severos, pode ocorrer a luxação da articulação temporomandibular, ou seja, o queixo sai do lugar, provocando fortes dores”, explica o Dr. Alexandre Maurity.
A exemplo de várias outras doenças confundidas entre si por terem sintomas parecidos, a DTM pode estar relacionada com outras doenças como Artrite Reumatóide, Fibromialgia, Espondilite Anquilosante. Para que não haja enganos ou possíveis dúvidas, o Centro de Deformidades da Face faz uma análise minuciosa do quadro do paciente, com exames clínicos e físicos, a fim de chegar ao diagnóstico correto, afirma o Dr. Bruno Chagas.

A forma de tratamento para essas desordens começa sempre pela maneira mais conservadora, com fisioterapia, medicamentos, orientações, compressas, dieta específica e lavagem da articulação. Caso o paciente não evolua satisfatoriamente com o tratamento conservador, opta-se por traçar uma conduta cirúrgica, guiada por profissionais altamente qualificados como o Centro de Deformidades da Face do Rio de Janeiro.
Serviço: CDF Rio – Centro de Deformidades da Face do Rio de Janeiro
Dr. Bruno Chagas  /  Dr. Alexandre Maurity  /  Dra. Cristina Jardelino
cdfriodejaneiro@gmail.com    /   www.cdfrio.com.br
Fonte:  Blog Comportamento Saudável
Acesse: http://comportamentosaudavel.blogspot.com.br/

30/05/2016

* 2016 - Tudo o que você precisa saber sobre TPM

fonte da imagem faculdadefamesp.com.br/
Francisco Furtado Filho*
A TPM ou Síndrome Pré-menstrual é o período cíclico que precede a menstruação. Nesse intervalo de tempo, podem aparecer sintomas psíquicos e físicos, que geralmente desaparecem no primeiro dia do fluxo menstrual. Em algumas mulheres, a TPM é interrompida somente com o fim do fluxo. 
A principal causa da TPM é a alteração hormonal durante o período menstrual, que interfere no sistema nervoso central. Parece haver uma conexão entre os hormônios sexuais femininos, as endorfinas (substâncias naturais ligadas à sensação de prazer) e os neurotransmissores, tais como a serotonina. É importante ressaltar que essa síndrome acompanha a menstruação normal da mulher.
SINTOMAS: Os sintomas na TPM causam diversos desconfortos à mulher, dividindo-se em: sintomas emocionais e sintomas físicos. Os sintomas emocionais são: depressão, vontade de chorar, irritabilidade, ansiedade, insônia, fome em excesso ou falta de apetite, sonolência, dificuldade de concentração e cansaço. Já os sintomas físicos são: dor de cabeça, acne, aumento de peso, inchaço nas mamas, dores osteomusculares e distensão gasosa.
 Para caracterizar a TPM não é necessária a ocorrência de todos esses fatores, que devem desaparecer com o fluxo para serem chamados de síndrome pré-menstrual.
DIAGNÓSTICOS:  A TPM atrapalha a vida pessoal e profissional de diversas mulheres por todo o mundo todos os meses. Essa tensão é gerada por alterações hormonais que antecedem a menstruação. Em geral, os sinais da TPM aparecem na metade do ciclo menstrual e desaparecem em até dois dias após o início da menstruação.
O diagnóstico da tensão pré-menstrual costuma ser demorado, principalmente pela falta de exames que comprovem a sua existência. As mulheres que têm sintomas mais severos passam por diversos médicos e demoram anos para serem diagnosticadas. É preciso uma combinação dos sintomas condizentes e a fase do ciclo menstrual exato para serem diagnosticadas com TPM. Outra questão é que a maioria das mulheres que têm sintomas intensos de tensão pré-menstrual não procura ajuda médica, por acreditarem que são normais, ou por acreditarem que o médico não dará importância para a sua queixa.
Apesar de não ter diagnóstico e tratamento exatos, a TPM pode ser caracterizada por um quadro de sintomas que podem ser amenizados por meio do tratamento correto. Se você passa por esse sofrimento todos os meses não espere pela sua próxima menstruação, procure o quanto antes um ginecologista, explique seu problema e inicie o melhor tratamento para o seu caso. TPM tem tratamento! 

TRATAMENTOS E CUIDADOS: Por se tratar da TPM, não existe um tratamento específico, já que os sintomas variam muito de intensidade para cada mulher. Entretanto, há medidas que aliviam os sintomas. O melhor caminho para o tratamento da TPM é consultar um médico ginecologista e descrever para ele todos os sintomas que a mulher sente antes e depois da menstruação. O melhor medicamento é o que, sozinho ou associado, reduza os sintomas. Como essa síndrome está ligada à ovulação, muitas mulheres podem se beneficiar do uso da pílula anticoncepcional, que suspende a ovulação. Nos Estados Unidos, a FDA (Órgão Regulatório dos Estados Unidos) aprovou a pílula com drospirenona e etinilestradiol, para mulheres que têm sintomas de TPM e desejam anticoncepção hormonal. 

Já nos casos graves de síndrome disfórica pré-menstrual, é necessária uma medicação mais específica. Atualmente, o tratamento usado com melhores resultados são os antidepressivos. Estudos recentes mostram que essa medicação, usada na menor dose possível e durante a fase de tensão pré-menstrual, tem melhorado muito a qualidade de vida das mulheres que experimentam essa disfunção. Também nesses casos a pílula anticoncepcional com drospirenona e etinilestradiol pode ser usada. 
Resultados não cientificamente comprovados mostram que a vitamina B6 (piridoxina), a vitamina E, o cálcio e o magnésio podem ser usados na melhora dos sintomas. Outro medicamento é o ácido gama linoleico, que é um ácido graxo essencial e pode ser encontrado no óleo de prímula. Existem advertências sérias do FDA americano a respeito de medicações alternativas naturais e de possíveis efeitos colaterais graves, portanto, esse ou qualquer outro medicamento, mesmo que “natural”, só deve ser usado mediante prescrição médica.
CONVIVENDO: Para muitas mulheres, a TPM pode atrapalhar as tarefas diárias, sejam profissionais ou pessoais.  Para amenizar os sintomas da TPM, as seguintes ações são indicadas: 
Realize atividades que proporcionem bem-estar, como passear no parque;
Faça uma atividade física. Pode ser uma caminhada ao ar livre, andar de bicicleta, nadar ou jogar tênis. Isso ajuda a reduzir a tensão e a melhorar a autoestima;
Evite agendar compromissos importantes para os dias que antecedem a sua menstruação;
Procure cuidar de seu corpo, mesmo que você não vá sair de casa. Isso também ajuda a elevar a sua autoestima;
Afaste os pensamentos negativos, seja otimista e mentalize coisas boas;
Procure fazer uma alimentação balanceada com verduras, frutas e legumes;
Diminua o sal. Ele ajuda a desencadear os inchaços, pois contribui na retenção de líquidos;
Redobre os cuidados com a pele. O aumento de oleosidade da pele e surgimento de acnes está relacionado com esse período. Por isso, a boa alimentação é fundamental;
Evite o consumo excessivo de carboidratos e açúcares, como doces, chocolates e amendoim.
Dr. Francisco Furtado Filho, médico ginecologista do Hospital VITA.
Fonte: Blog Comportamento Saudável
Acesse: http://comportamentosaudavel.blogspot.com.br/

29/05/2016

* 2016 - 5ª SEMANA DO MÊS DE MAIO ( 29 a 31)

Sob o Antigo Regime francês, era de costume plantar um "Maio" ou "árvore de Maio" na honra de alguém. No Condado de Nice moças e rapazes "giravam Maio" ao som de pífano e tambor, ou seja dançar as rondas de Maio ao redor da árvore de Maio. 
29 de MAIO
Dia do Estatístico


Dia do Geógrafo

Dia Mundial da Energia

Dia Internacional dos Soldados da Paz das Nações Unidas


30 DE MAIO


Dia do Decorador

Dia das Bandeiras
Dia da Recordação
31 DE MAIO 

Dia Mundial das Comunicações Sociais

Dia do Espírito Santo

Dia do Comissário de Bordo
Dia da Aeromoça

Dia Mundial de Combate ao Fumo
 Dia da Juventude Luterana do Brasil
FONTE:
https://maniadehistoria.wordpress.com/historia-dos-nomes-dos-meses-do-ano/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maio

28/05/2016

* 2016 - COMO LIDAR COM AS INCERTEZAS DA VIDA E O CONSEQUENTE AUMENTO DA ANSIEDADE?

Fonte da imagem: www.7cups.com
Por Prof. Dr. Mario Louzã, médico psiquiatra, doutor em Medicina pela Universidade de Würzburg, Alemanha, e Membro Filiado do Instituto de Psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

Tudo na vida são incertezas. Nossa única certeza é a morte. Desde pequenos, de algum modo, aprendemos a conviver com a incerteza. Sabemos não dispor de todas as informações possíveis, as quais nos dariam a certeza de algo; de algum modo, a incerteza é administrada de modo a não nos paralisar. Se de um lado temos a incerteza, de outro, temos o impulso de ir para frente, de arriscar, a partir do nosso conhecimento, da situação e de algum tipo de avaliação da relação impulso/incerteza. 
Uma ‘necessidade’ (não necessariamente uma necessidade ‘concreta’) nos impulsiona. Uma criança quer explorar o ambiente desconhecido, para isso precisa de algum modo se locomover, esboça os primeiros passos, desequilibra-se, com certeza cai algumas vezes, mas volta a se levantar e tenta novamente até adquirir experiência suficiente para andar sem maiores dificuldades. Seu impulso para explorar o ambiente é maior que a incerteza dos primeiros passos. 
A aquisição da experiência vem da obtenção de informações suficientes que permitem avaliar de modo realista o grau de incerteza da ocasião. A cada situação nova, quase que automaticamente fazemos uma comparação com nosso arsenal de informações e experiências anteriores, e processamos a relação impulso/certeza antes de ir adiante. 
É evidente que algumas incertezas pouco nos afetam, não nos dizem respeito ou estão tão distantes que não comprometem nossa vida. Já outras incertezas estão próximas, nos afetam diretamente ou estão dentro de nós mesmos (incertezas quanto a decisões a tomar, e que muitas vezes definem nossa vida). 
O que faz com que as pessoas reajam de modo tão diferente diante de uma incerteza? Estudos mostram que a ‘intolerância à incerteza’ é uma característica individual que pode ser definida como uma reação inadequada ou desproporcional a uma situação, vista como ameaçadora ou de difícil solução.
Diante de uma situação, as pessoas com alta intolerância à incerteza reagem antecipando essa situação com stress exagerado e tendem a desenvolver transtornos de ansiedade, como a ansiedade generalizada, fobias e o transtorno obsessivo compulsivo, muitas vezes crônicos, com prejuízo importante na vida cotidiana. 
Por ser um ponto comum a vários transtornos de ansiedade, faz parte do tratamento dos quadros ansiosos abordar este aspecto. Aprender a lidar com a incerteza depende fundamentalmente de abordagens psicoterápicas para auxiliar o indivíduo a lidar com a incerteza de modo mais satisfatório, visando a melhora de sua qualidade de vida.
Fonte: Blog Comportamento Saudável
Acesse: http://comportamentosaudavel.blogspot.com.br/

27/05/2016

* 2016 - Abortos recorrentes podem estar associados à causas genéticas

Pesquisa aponta um dos motivos pelos quais há mulheres que sofrem com abortos recorrentes, tem três ou mais perdas gestacionais antes de 20 semanas ou, ainda, com feto pesando menos de 500 gramas.
O médico gaúcho, professor da Universidade Federal RS, João Sabino da Cunha Filho e diretor do Centro de Reprodução Humana Insemine, foi um dos realizadores da pesquisa que está sendo divulgada.

A importância do estudo está em expandir cada vez mais as pesquisas sobre os abortos de repetição, relativamente frequentes. 10% das gestações terminam em aborto e, destes, 85% têm causa genética.  O objetivo da pesquisa foi comparar o predomínio do polimorfismo (variação genética que apresenta, como consequência, mutações) no receptor de dopamina em mulheres com abortos frequentes e pacientes saudáveis. Para isso, foram reunidas 54 mulheres em estudo de caso-controle.
O DNA de todas foi extraído e posto em reação em cadeia para confirmar polimorfismos nas cadeias simples. Foi detectado, nas pacientes que sofriam com abortos recorrentes, polimorfismos nos receptores de dopamina aumentando o nível de produção de prolactina. Devido ao papel da prolactina na regulação reprodutiva, este polimorfismo pode prejudicar e muito o início e a manutenção da gravidez.
Leia mais sobre a pesquisa em: 
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26370377 
Fonte: Blog Comportamento Saudável
Acesse: http://comportamentosaudavel.blogspot.com.br/

26/05/2016

* 2016 - Médico esclarece dúvidas relacionadas aos tratamentos de infertilidade e o zika vírus

A epidemia do zika vírus que surgiu no Brasil no ano passado tem sido uma das preocupações dos casais que desejam engravidar. Há muitas dúvidas em torno da questão e poucas respostas. Uma delas é se a transmissão do vírus pode ocorrer pela relação sexual. "Não existe confirmação de que o zika pode ser transmitido pelo sexo", esclarece omédico ginecologista da clínica Fecondare, especializada em reprodução humana assistida, Dr. Jean Louis Maillard (CRM-SC 9987, CRM-RS 13107 e RQE 5605). "O que se tem é uma suspeita, não comprovada, de que o coito pode ser uma forma de propagação da doença".
Mediante as incertezas, homens e mulheres questionam qual é o melhor momento para gerar um filho, já que existe o risco de a mulher grávida ser infectada e o vírus comprometer o desenvolvimento cerebral do bebê devido à microcefalia. Até janeiro deste ano, 3.893 casos suspeitos de microcefalia haviam sido registrados no país, mas nenhum em Santa Catarina.

Ainda assim, o Dr. Jean Louis Maillard diz que o melhor é os casais aguardarem uns meses para avaliar a evolução da incidência da doença. "Principalmente as mulheres com menos de 35 anos que estão usando contracepção e pensam em gestar neste momento devem aguardar mais um tempo para conceber", reforça.
O que fazer em relação aos tratamentos para engravidar . Já para os casais inférteis, que buscam os recursos da reprodução humana assistida para formar uma família, a orientação do médico é dar continuidade ao processo. Para estes, há a possibilidade de gerar os embriões pela Fertilização In Vitro (FIV) e deixá-los congelados até que a situação esteja realmente definida. Outra  alternativa é realizar o congelamento do sêmen e dos óvulos para posterior fertilização. "Nos casos de infertilidade, a mulher que optar por aguardar o desfecho dessa epidemia pode, considerando os fatores biológicos, perder um tempo precioso porque o ovário envelhece", enfatiza o médico ginecologista. De acordo com ele, o melhor é elas submeterem-se ao tratamento para gerar o embrião e mantê-lo criopreservado, ainda mais as que estão acima dos 35 anos.
Ele lembra que na década de 80, quando surgiu a Aids, não havia nenhuma informação sobre o vírus HIV. Somente quatro ou cinco anos depois foi-se entender as formas de transmissão da doença e os efeitos dela no organismo. "Muitos casais, primordialmente mulheres, não têm tanto tempo assim para esperar para realizar a concepção", frisa.
Algumas perguntas ainda estão sem respostas : Hoje se sabe que a Aids, por exemplo, é transmitida pela relação sexual, transfusão de sangue, materiais perfurocortantes, gravidez e amamentação. Contudo, nada há nesse sentido em relação ao zika vírus, a não ser a certeza de que o vírus é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. Fora isso, existem somente suspeitas. Entre elas, a de que o vírus pode ser transmitido pelo sêmen. No entanto, não há testes específicos que comprovem a existência do vírus no líquido, assim como não há formas de comprovar a presença do zika no líquido folicular, na mulher, e nem se ela tem o vírus incubado, ou seja, é portadora do vírus, mas não apresenta sintomas da doença.
É seguro engravidar após ter zika: A única coisa à qual os casais podem se submeter para saber se um deles teve contato com o vírus zika e à realização de um exame de sangue. O médico ginecologista da Fecondare, Dr. Jean Louis Maillard, sugere que esse cuidado seja adotado mais por aqueles que estiveram recentemente na região nordeste do país, onde há mais casos da doença, e residem em áreas endêmicas. Uma vez constatada a presença do vírus, o ideal é que o casal adie o plano de engravidar, por um período curto. A pessoa infectada fica pouco tempo com o vírus circulando na corrente sanguínea e, simultaneamente, desenvolve anticorpos contra o agressor. "Por isso não tem problema engravidar depois, é o que se pensa", diz.
Zika,microcefalia e diagnóstico:  Os tratamentos de fertilidade permitem àqueles que querem se tornar pais planejarem a gravidez. Porém, a análise dos embriões antes de serem implantados no útero, feita pelo Diagnóstico Genético Pré-Implantacional (PGD), identifica apenas doenças genéticas e cromossômicas. Ou seja, a microcefalia só é diagnosticada pelas ultrassonografias realizadas para acompanhar o desenvolvimento do bebê durante a gestação. Nelas, o obstetra mede a cabeça (perímetro cefálico) do feto, e compara com outras medidas e com a idade gestacional da mãe. Com base nestas informações, determina se o bebê está se desenvolvendo de acordo com o esperado ou não. Mesmo com poucas informações sobre a causa e o efeito do zika vírus no organismo humano, o Dr. Jean Louis Maillard salienta que as pessoas não podem se apavorar antes de a situação estar bem esclarecida.
Sobre a Clínica Fecondare: A clínica Fecondare é especializada em medicina reprodutiva. Multidisciplinar, a equipe é constituída por profissionais da área da ginecologia, psicologia e embiologia.
Responsável técnico: Ricardo Nascimento - CRM 3198 - RQE 2109
Fonte: Blog Comportamento Saudável
Acesse: http://comportamentosaudavel.blogspot.com.br/

Related Posts with Thumbnails