11/01/2013

* 2013 - BRINCADEIRAS INFANTIL LETRA B

BAMBOLÊ
Faixa etária  Acima de 6 anos
Local Quintal, Praça, Parque, Calçada, Praia
Estimular Ritmo, Coordenação motora, Equilíbrio, Condicionamento físico
Participantes  1
Material Bambolê
Como brincar - A criança coloca o bambolê na cintura e o roda. Para mantê-lo girando é preciso movimentar o quadril como um rebolado. É possível também jogá-lo para cima e tentar encaixar nos braços. Para que todos brinquem juntos, organize uma competição. O objetivo pode ser ficar mais tempo com ele em torno da cintura ou bambolear andando, sem deixar o brinquedo cair.
Como fazer - Corte 1,5 metro de mangueira de gás. Una as pontas com fita crepe, formando um aro. Para os menores que ainda não conseguem girar o bambolê em torno da cintura, faça aros pequenos usando 60 centímetros de conduíte (Tubo de ferro ou plástico, rígido ou flexível, usado em instalações elétricas para passagem de fios condutores de energia.).Você pode colocar arroz, pedrinhas, guizos e sementinhas dentro dele antes de fechar, para na hora em que os pequenos estiverem rodando o brinquedo escutem som.Normalmente são as meninas que apreciam a forma tradicional da brincadeira. O bambolê é posicionado na altura da cintura e apenas com movimentos pélvicos são colocados para rodar. O objetivo é conseguir manter o bambolê girando pelo maior tempo possível em volta da cintura. É preciso um pouco de treino até acertar o compasso. A partir daí, o desafio será girar mais de um bambolê na cintura. Os braços e o pescoço também são apoios comuns nessa brincadeira.  Rebolar bem é o segredo para manter o bambolê na cintura, mas as crianças também se divertem girando-o no pescoço, braços e nas pernas. O exercício promove ritmo e equilíbrio.
Dica: por se tratar de simples aros de plástico, os bambolês se adaptam muito bem a outras brincadeiras. O bambolê foi criado no Egito há três mil anos e era feito com fios secos de parreira. As crianças egípcias imitavam com os bambolês as artistas que dançavam com aros em torno do corpo. O bambolê como conhecemos atualmente, de plástico colorido, surgiu nos Estados Unidos da América em 1958. Foi uma criação dos norte-americanos Arthur Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica de brinquedos, que trouxeram a ideia da Austrália, onde estudantes de ginástica se divertiam girando aros de bambu na cintura. O brinquedo foi batizado de hula hoop e eles venderam 25 milhões de unidades em apenas quatro meses. No mesmo ano, a fábrica de brinquedos Estrela lançou o hula no Brasil, com o nome tirado do verbo "bambolear" (gingar). Na Inglaterra, o brinquedo era feito de madeira ou ferro - o que o tornava perigoso - foi até chamado de aro mortal.  Esta brincadeira também se chama... Arco, aro
BARBANTE (CAMA DE GATO)
Faixa etária  Acima de 6 anos
Local: Quintal, Parque, Dentro de casa, Praça
EstimularAtenção, Coordenação motora, Paciência
Participantes  2+
Material: Barbante
Como brincar
Corte um pedaço de barbante e amarre as duas pontas. Coloque as duas mãos dentro do círculo e estique o barbante deixando os cotovelos dobrados e os braços paralelos, formando um retângulo. Este retângulo precisa estar apoiado logo acima dos nós dos dedos, quase nas pontas. O polegar fica de fora. Depois, sem mexer na posição dos barbantes ,use o polegar para ajudar a segurá-lo, leve a mão direita até a esquerda passando-a por baixo da lateral do barbante, de modo que ele faça a volta entre os dedos. Faça o mesmo com a mão esquerda. Depois coloque o dedo médio por baixo dessa linha que se formou na palma da mão oposta e estique-o novamente. Em cada lateral do retângulo se formará um X. A partir daí os jogadores se revezam na tentativa de retirar o barbante da mão do outro sem desmontar o retângulo principal.
BARRA MANTEIGA
Faixa etária  Acima de 6 anos
Local: Calçada, Praia, Quadra de esportes, Condomínio
Estimular Agilidade, Atenção, Cooperação, Velocidade
Participantes  8+
Material Giz para marcar a quadra
Como brincar
Trace no chão duas linhas paralelas deixando uma distância de cerca de 8 metros a 15 metros entre elas. Divida os participantes em duas equipes. Os jogadores ficarão enfileirados, atrás de uma das linhas com a palma da mão virada para cima e o cotovelo dobrado na altura da cintura. Um representante de uma das equipes vai até o time adversário e passa de um em um, batendo levemente nas mãos estendidas, sendo que, a qualquer momento ele deve dar um toque mais definido em um dos adversários gritando: barra manteiga (batendo na mão de cada um). De repente, bate fortemente na mão de um deles e corre em direção á sua fileira, tentando fugir do adversário desafiado que procura alcançá-lo.  Quem for tocado corre atrás do outro jogador, este se for pego antes de voltar ao seu time passa a integrar a equipe adversária. Para animar ainda mais, o jogo pode ser acompanhado pela cantiga do verso: ‘Barra manteiga, na fuça da nega’. Vence a equipe que terminar com maior número de jogadores. Cruzando sua própria linha sem ser tocado, o desafiante está a salvo. Se alcançado, ele deve passar para o outro grupo da criança que o alcançou. Agora, o desafiado anteriormente, é o desafiante diante do grupo contrário. Vencerá o jogo, o grupo que em determinado tempo limitado pelos participantes, obtiver o maior número de prisioneiros. 
OBS.: Em algumas regiões, o desafiante, enquanto passa as mãos nas palmas dos demais, declama: "Barra manteiga, na fuça da nega" (repete quantas vezes quiser) e de repente diz: "Minha mãe mandou bater nessa DA-QUI:" Nesse momento é que sairá correndo.
BARREIRA 
Formam-se duas fileiras que se defrontam, os elementos de cada fileira permanecem lado a lado. Uma das fileiras será a "barreira", os jogadores passam os braços no ombro do companheiro do lado e ficam com as pernas um pouco afastadas, encostando pé com pé no do colega ao lado. A outra fileira será de "empurradores ", sendo que os jogadores ficam de mãos dadas. Dado o sinal de início, os "empurradores" tentam quebrar ou passar através da "barreira", sem largar as mãos. Os elementos da "barreira" tentam impedir a passagem. Depois do tempo determinado, trocam-se os lados.
BATALHA NAVAL
Faixa etária  Acima de 7 anos
Local Dentro de casa, Salão de Festas
Estimular Criatividade, Estratégia, Imaginação, Noção de espaço
Participantes  2+
Material  Lápis e papel
Como brincar 

Em uma folha de papel quadriculado, identifique as colunas com números e as linhas com letras. Determine o número de “embarcações” que farão parte da frota e o desenho de cada uma delas. Os couraçados de guerra podem ser representados por quatro quadradinhos consecutivos, na horizontal ou vertical; os cruzadores, por três quadradinhos consecutivos, na horizontal ou vertical; os hidroaviões, por três quadradinhos intercalados, e os submarinos por um quadradinho apenas. Cada jogador deve distribuir a frota por seu tabuleiro, sombreando os quadradinhos. As embarcações não podem se tocar e nem estar na diagonal.  Com os tabuleiros prontos, os jogadores sentam-se de modo a não ver o tabuleiro do outro , use uma capa de caderno ou uma tampa de caixa como anteparo. Alternadamente, cada jogador faz três disparos, indicando a localização pela letra e número. Se alguma das coordenadas for correspondente a uma parte de alguma embarcação, o jogador atacado deve dizer ao oponente a categoria da mesma e marcar em seu tabuleiro com um X o alvo atingido. Quem atacou faz a marcação do alvo atingido no tabuleiro vazio. O jogo prossegue até que a frota de um dos oponentes seja eliminada.
BATATA-QUENTE
Faixa etária  Acima de 4 anos
Local Praia, Quintal, Praça, Parque, Salão de Festas, Condomínio, Dentro de casa
Estimular Coordenação motora, Atenção, Agilidade, Socialização
Participantes  5+
Material Uma batata, uma bola ou outro objeto que possa ser passado rapidamente de mão em mão.
COMO BRINCAR
Todos em roda, sentados no chão, com um objeto na mão vai passando e cantando a seguinte canção: Batata que passa quente, batata que já passou, quem ficar com a batata, coitadinho se queimou! Quando disser queimou, a pessoa que estiver com o objeto na mão, sai da roda.  Para não “morrer” com a bola na mão, as crianças precisam se concentrar e coordenar os movimentos ao ritmo da fala. Uma criança fica fora da roda, de costas ou com os olhos vendados, dizendo a frase: “Batata quente, quente, quente... queimou!” Enquanto isso, os demais vão passando a bola de mão em mão até ouvirem a palavra “queimou”. Quem estiver com a bola nesse momento sai da roda. Ganha o último que sobrar..
Uma opção é pedir para as crianças mudarem o ritmo com que dizem a frase. As que estão na roda têm de passar a bola de mão em mão mais rápido ou devagar, conforme a fala.
Dica: para deixar mais divertido, o jogador central pode dar ordens para os outros participantes. Se ele gritar ‘Meia-volta!’, a bola deve girar no sentido contrário; ‘Com uma mão!’, os jogadores passam a bola entre si com uma mão só. 
BATER FIGURINHAS/BAFO
O jogo do bafo ou figurinhas é uma brincadeira muito comum entre as crianças nos recreios das escolas. A brincadeira se chama jogo do bafo pois o bafo (vento) provocado pelas mãos durante a batida no monte de figurinhas é que vira as figurinhas.
Como jogar
O objetivo do jogo é ganhar figurinhas de um determinado álbum de cromos atual e as regras são bastante simples. Dois ou mais jogadores formam uma roda onde todos ficam sentados ao redor das figurinhas que estão sendo disputadas. Cada jogador coloca uma quantidade de figurinhas combinada entre os participantes no centro. O monte de figurinhas é agrupado e é sorteada a ordem de ação dos participantes. Acertada a ordem de participação, um jogador por vez arruma o monte, colocando todas as figurinhas viradas de frente e bate com a mão no monte de figurinhas. As figurinhas que virarem do avesso são recolhidas pelo participante que acabou de bater. O próximo participante arruma as figurinhas que restaram e bate no monte, retirando aquelas que conseguiu virar. O processo continua até que todas as figurinhas em jogo sejam retiradas do monte, ou seja, sejam viradas ao avesso. Não se pode utilizar os dedos para simplesmente virar as figurinhas, deve-se bater nas figurinhas, seja com a mão completamente aberta ou com a mão levemente em "forma de concha"
Ao arrumar o monte antes de bater, o participante pode propositalmente ou involuntariamente deixar as figurinhas levemente curvadas, facilitando que as mesmas sejam viradas na batida. Isso facilita a virada das figurinhas. Para evitar abusos, qualquer outro jogador pode "selar" o monte, ou seja, pode, com a mão completamente aberta, apertar o monte de figurinhas, fazendo com que o mesmo fique plano novamente, dificultando a virada ao avesso das figurinhas.
BENT ALTAS

Com uma bola, o jogador tenta derrubar a casinha (um tripé feito de taquara ou galhos de árvore) do outro. Este, com um taco de madeira, tenta bater na bola e atirá-la para longe. Ganha ponto quem atingir o objeto, derrubando-o ou defendendo a casinha. Outra variação é tentar chutar a bola com o pé sem tirar o pé de uma base (pedaço de papelão no chão). Se a bola é atirada para longe, seja com o bastão ou com o chute, o adversário tem que tentar buscá-la. Até que este volte, o jogador corre até sua casinha e pisa em sua base marcando um ponto. Volta na sua base e pisa, retorna. Cada vez que pisar na base do adversário e voltar a sua, marca um ponto. Se o adversário voltar com a bola, tem direito a tentar derrubar a casinha jogando a bola com as mãos se ele não estiver em sua base para protegê-la. Conta-se tantos pontos quanto as derrubadas de casinhas ou derrubadas de casinhas e toques com os pés nas bases. Bente Altas é um antigo jogo de rua, hoje raro, mas muito popular em toda Minas Gerais até pouco tempo. Tem regras muitos simples e utiliza materiais rústicos: dois conjuntos de três gravetos que, unidos em forma de piramides , formam as casinhas; dois pedaços achatados de lata , formando as bases, ou pás; e uma bola de pano, do tamanho de uma laranja média, usualmente feita a partir de meias velhas, a bola de meia.
Regras do jogo
O Bent Altas é jogado entre duas duplas, que tiram sortes para decidirem quem ataca e quem defende. Cada jogador da dupla inicialmente escolhida como defensora posta-se ao lado de uma das casinhas - colocadas à distância de doze passos, uma diante da outra. Sempre mantendo um dos pés sobre a pá, protegem a sua respectiva casinha com o outro pé, chutando a bola de meia atirada por seu adversário do lado oposto. Caso a bola atinja a casinha, derrubando-a, as duplas invertem as posições de atacantes e defensores. Mas caso a bola seja chutada para longe, os dois defensores fazem tantos pontos quantas vezes trocarem de posição correndo entre uma base e outra: enquanto isso, seus oponentes devem correr atrás da bola, recuperá-la e lançar sobre uma das casinhas, desde, porém, que seu defensor esteja ausente da respectiva pá: durante a partida, se um dos defensores desejar se afastar da pá momentaneamente, só deve fazê-lo recitando a fórmula "Bente Altas, licença para um"! Se não tomar essa precaução, seu oponente pode derrubar a casinha, com a bola, se estiver de posse dela, ou com os pés, se não estiver. Se ambos desejarem se afastar, a fórmula será "Bente Altas, licença para dois"! O jogo termina quando uma das duplas atinge o número de pontos previamente pactuado, geralmente dez ou vinte por partida, ou então quando um dos atacantes tiver a sorte de apanhar no ar a bola que tenha sido chutada por um defensor. Nesse caso o atacante grita "vitória!", abraça-se com seu parceiro e comemora a antecipação do resultado. Esse é maior feito que os jogadores de Bente Altas podem almejar. Findo o jogo, outras duplas iniciam sucessivas partidas, formando assim um torneio que culmina com a consagração da dupla campeã. Outras regras podem ser acrescentadas por prévia convenção ou, ainda, variar regionalmente.
BILBOQUÊ
O Bilboquê é um misto de jogo e brinquedo. Ele consiste em duas peças: uma bola com um furo e um pequeno bastão, presos um ao outro por um cordão.
Como fazer - Amasse a folha de jornal ou revista, fazendo uma bolinha. Em seguida a envolva com a fita adesiva. Se preferir passe a fita colorida por cima para decorar e ainda usando a fita, prenda o pedaço de barbante à bolinha. Peça a um adulto que corte a parte de cima de uma garrafa descartável na altura do gargalo, formando uma tacinha. Abra a tampa e prenda a outra ponta do barbante na garrafa.
Como brincar - O jogador deve lançar a bola para o alto e tentar encaixá-la na parte mais fina do bastão. No caso do brinquedo feito com garrafa descartável, o jogador deve tentar colocar a bolinha dentro da garrafa.
 Bilboquê é um misto de jogo e brinquedo que teve origem na França há cerca de 400 anos. Ele consiste em duas peças: uma bola com um furo e um pequeno bastão, presos um ao outro por um cordão. O jogador deve lançar a bola para o alto e tentar encaixá-la na parte mais fina do bastão. No caso do brinquedo feito com garrafa descartável, o jogador deve tentar colocar a bolinha dentro do funil.
BINGO SOBRE RODAS
Faixa etária  Acima de 4 anos
Local No carro
Estimular Estratégia, Criatividade, Memória
Participantes  3+
Material Lápis e papel
Como brincar Uma ótima alternativa para entreter crianças durante as viagens. Monte cartelas quadriculadas de 3x3 de acordo com o número de jogadores. Em cada quadradinho escreva números diferentes de dois dígitos.Para facilitar a localização, os números devem aumentar ou diminuir de cima para baixo.
Um dos participantes será o cantador. Este deverá olhar as placas e dizer em voz alta o número composto pelos dois primeiros dígitos das placas. Quem tiver o mesmo número na cartela deve marcá-lo. Vence quem preencher a cartela primeiro.  Esta brincadeira também se chama...  Bingo no carro
BOCA DE FORNO 
Uma criança é eleita como chefe ou mestre. Ela deverá ser a única a dar ordens na brincadeira e os demais deverão cumpri-las. O mestre inicia a brincadeira dizendo:  
-Bento, bento é o frade
Todos: -Frade!
Mestre: -Na boca do forno!
Todos: -Forno!
Mestre: -Tirar um bolo!
Todos: -Bolo!
Mestre: -Farão tudo que seu mestre mandar...
Todos: -Faremos todos!
Mestre: -Se não fizer...
Todos: Levaremos o bolo!                     
O mestre deverá ditar a ordem que deve ser a de trazer um objeto como um lápis, um batom, um caderno, uma folha de árvore ou caderno etc. Se a criança não conseguir deverá pagar uma prenda que pode ser cantar uma música, dançar, imitar um bicho etc.    
BRINCAR DE RODAS 
Como brincar: As crianças giram cantando somente a primeira parte da música até o verso" QUE NÃO SOUBE REMAR". Elas trocam "Pedrinho" pelo nome de um colega. O escolhido se solta, vira-se de costas para o centro da roda e dá as mãos novamente para os colegas. A cantoria recomeça e o grupo vai elegendo um a um os companheiros até que todos tenham sido chamados e de costas para o centro da roda. Ainda girando, eles começam a segunda parte da canção, chamando novamente os colegas, um a um. A brincadeira termina quando todos estiverem novamente de frente para o centro da roda.Esta roda é diferente, tem gente de frente e de costas. O desafio é não perder o passo. 
MÚSICA: A CANOA VIROU: A canoa virou.
Por deixá-la virar,
foi por causa do Pedrinho(?).
Que não soube remar.
Se eu fosse um peixinho
e soubesse nadar,
tirava o Pedrinho(?)
do fundo do mar.

A BARATA
Que bicho! Só conta mentira e nem liga se ninguém acredita
A barata diz que tem
Sete saias de filó.
É mentira da barata,
Ela tem é uma só.
(bis)
Ah! Ah! Ah!
Oh! Oh! Oh!
Ela tem é uma só!
A barata diz que tem
Uma cama de marfim.
É mentira da barata,
Ela tem é de capim.
(bis)
Ah! Ah! Ah!
Oh! Oh! Oh!
Ela tem é de capim!
A barata diz que tem
Um sapato de fivela.
É mentira da barata,
O sapato é da mãe dela.
(bis)
Ah! Ah! Ah!
Oh! Oh! Oh!
O sapato é da mãe dela!

Quando chegam no verso "Ah! Ah! Ah! / Oh! Oh! Oh!", elas se soltam, param de rodar e fingem dar risadas. Depois, você pode estimular a garotada a criar outras coreografias para essa canção.

Fonte: LABORATÓRIO DE BRINQUEDOS E MATERIAIS PEDAGÓGICOS - USP
Brincadeiras infantis: 100 tipos de brincadeiras para crianças - iG
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Brincadeiras Antigas para Crianças
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
aplicandooludico.blogspot.com/2009/07/brincar-de-roda.html

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