Fundação: 18 de
fevereiro de 1959 (56 anos)
Cores Verde e Branco
Símbolo: Brasão do Império do Brasila
Desfile de 2016:
Enredo Diz mata! Digo verde. A natureza
veste a incerteza. E o amanhã? (O Clamor pela Floresta)
O Grêmio Recreativo
Escola de Samba Acadêmicos de Santa Cruz é uma escola de samba da cidade do Rio
de Janeiro com sede no bairro de Santa Cruz, zona oeste. Dentre as escolas de
samba do carnaval carioca que já desfilaram na Marquês de Sapucaí, é a que se
situa mais distante do sambódromo, localizada na Rua do Império em Santa Cruz. Desde
a sua estreia no carnaval carioca sempre foi tida como a escola de samba
representante da zona rural do Rio, fato este que, por vezes implicava em
preconceito por parte da mídia e de sambistas de outras escolas. Já no seu
quarto ano de desfiles no Rio de Janeiro figurava entre as grandes do carnaval
carioca. Fato este que se repetiria por mais oito vezes.
A Acadêmicos de Santa Cruz porém, nunca permaneceu neste grupo. A Santa Cruz sempre esteve atrelada as manifestações culturais do seu bairro e ligada aos projetos sociais. Estes já beneficiaram crianças e jovens, adultos e idosos ao longo dos anos. Acordos com a iniciativa privada, principalmente empresários e comerciantes locais sempre foram fundamentais para a realização dos seus desfiles e a manutenção destes projetos. Foi de um bloco de sujo, o Vai Quem Quer, nos anos 1950, que começou a desenhar-se a futura escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz, cujas reuniões iniciais aconteciam no pontilhão da Rua do Império, esquina com a Rua Campeiro-Mór. A escola surgiu de uma dissidência de um grupo de foliões que desfilavam no bloco carnavalesco Garotos do Itá e, mais tarde, em 18 de fevereiro de 1959, fundava-se a nova escola. Teve como símbolo inicial a figura de um boi como referência ao matadouro que durante anos funcionou no bairro, um capelo fazia referência aos acadêmicos que fundaram a escola, juntamente a um pandeiro e um surdo como marcos da relação com o carnaval. Mais tarde o símbolo da escola foi substituído pela figura de uma coroa, sendo que em alguns anos a escola teve na bandeira uma estrela.
A década de 1970 foi marcada por homenagens a grandes
músicos da cultura brasileira como a cantora Dalva de Oliveira em 1974, o poeta
Catulo da Paixão Cearense em 1977 e o compositor Carlos Gomes em 1978. Em 1984,
o ano de estreia do Sambódromo do Rio de Janeiro, a escola chegou em segundo
lugar no Grupo de Acesso A com o enredo afro "Acima da coroa de um rei, só
deus".
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Acad%C3%AAmicos_de_Santa_Cruz
A Acadêmicos de Santa Cruz porém, nunca permaneceu neste grupo. A Santa Cruz sempre esteve atrelada as manifestações culturais do seu bairro e ligada aos projetos sociais. Estes já beneficiaram crianças e jovens, adultos e idosos ao longo dos anos. Acordos com a iniciativa privada, principalmente empresários e comerciantes locais sempre foram fundamentais para a realização dos seus desfiles e a manutenção destes projetos. Foi de um bloco de sujo, o Vai Quem Quer, nos anos 1950, que começou a desenhar-se a futura escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz, cujas reuniões iniciais aconteciam no pontilhão da Rua do Império, esquina com a Rua Campeiro-Mór. A escola surgiu de uma dissidência de um grupo de foliões que desfilavam no bloco carnavalesco Garotos do Itá e, mais tarde, em 18 de fevereiro de 1959, fundava-se a nova escola. Teve como símbolo inicial a figura de um boi como referência ao matadouro que durante anos funcionou no bairro, um capelo fazia referência aos acadêmicos que fundaram a escola, juntamente a um pandeiro e um surdo como marcos da relação com o carnaval. Mais tarde o símbolo da escola foi substituído pela figura de uma coroa, sendo que em alguns anos a escola teve na bandeira uma estrela.
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Acad%C3%AAmicos_de_Santa_Cruz
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