No
dia 10 de novembro é comemorado o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez.
A perda auditiva é uma das deficiências mais comuns na população brasileira.
Ela ocorre quando há dificuldade ou impossibilidade de captar, conduzir ou
perceber os estímulos sonoros vindos do ambiente. Quando a surdez é de origem
genética, ela pode ser detectada nos primeiros dias de vida e tratada com
sucesso. A surdez pode se dar em virtude de dificuldades de condução dos
estímulos através das vias auditivas (surdez de condução) ou por transtornos
das células perceptivas da cóclea ou do centro cerebral auditivo (surdez de percepção).
A sua prevenção deve começar no útero, através do tratamento de doenças
maternas que podem afetar o desenvolvimento normal do aparelho auditivo do
feto, além do tratamento adequado das otites infantis e de cuidados com o uso
de medicamentos potencialmente tóxicos para o ouvido.
O teste da orelhinha
ajuda muito no diagnóstico da perda auditiva e deve ser realizado nos primeiros
seis meses de vida. Em casa e na escola deve-se observar se há atrasos no
desenvolvimento da linguagem, dificuldade de aprendizagem e isolamento,
geralmente indicadores de deficiência auditiva. Deve-se evitar os ruídos
contínuos acima de 75 decibeis, mas se a pessoa é obrigada a estar em locais
onde eles existem, ela deve usar algum protetor de ouvido.
Para os portadores
de deficiência auditiva é importante lembrar que existem meios de conviver bem
com ela com o uso de dispositivos eletrônicos como o implante coclear. E que
esses meios devem ser avaliados por um médico otorrinolaringologista para saber
se é um bom tratamento para o caso em questão.
Quanto mais cedo for percebida a
deficiência auditiva, mais fácil será a sua abordagem terapêutica.
http://www.news.med.br/p/saude/810079/dia+nacional+de+prevencao+e+combate+a+surdez.htm
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