Pelo projeto de Lei nº 8.196. de 2014, que institui o
Dia Nacional da Construção Civil e dos profissionais da Engenharia Civil. Justificou
que se deve ao dia da beatificação, pelo papa João Paulo II, de Frei Antônio de
SantAnna Galvão, considerado patrono da construção civil. Em mais de 28 anos de
trabalho, Frei Galvão atuou na construção de obras importantes em São Paulo,
como o Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz e a Igreja de Nossa Senhora da
Luz.
Em 25 de outubro, é comemorado o Dia do Patrono da
Construção Civil – Santo Antonio de Sant’Anna Galvão (Frei Galvão), o Dia dos
Profissionais do Sistema Confea/Crea, o Dia da Construção Civil e o Dia dos
Profissionais da Construção Civil.
Construção civil é o termo que engloba a confecção de
obras como casas, edifícios, pontes, barragens, fundações de máquinas,
estradas, aeroportos e outras infraestruturas, onde participam arquitetos e
engenheiros civis em colaboração com técnicos de outras disciplinas.
No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) regulamenta as normas e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia CREAA fiscaliza o exercício da profissão e a responsabilidade civil.
Toda a obra de construção civil deve ser previamente aprovada pelos órgãos
municipais competentes, e sua execução acompanhada por engenheiros ou
arquitetos registrados no CREAA.
Com a canonização de Frei Galvão, o primeiro religioso
brasileiro a alcançar tal condição perante o Vaticano, o Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) decidiu, por
unanimidade em Plenário, instituir, em 2007, como Dia dos Profissionais da
Construção Civil a mesma data em que se comemora o Dia da Construção Civil, 25
de outubro, em homenagem ao franciscano nascido em Guaratinguetá (SP),
considerado desde o ano 2000 o Patrono da Construção Civil.
Frei Antônio de Sant’Anna Galvão fundou, projetou e
construiu o prédio do centenário Mosteiro da Luz, ficando a seu cargo também a
edificação da igreja e sua decoração. Frei Galvão trabalhou ao lado de
escravos, como servente, pedreiro e mestre de obras, fato inédito para a época,
e também arregimentou as religiosas internas para, juntos, demarcarem o terreno
da construção, considerada pela Unesco “Patrimônio Cultural da Humanidade”. Fonte:
Wikipédia
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