31/01/2017

* 2017 - Dia Mundial da Solidariedade


No dia 31 de janeiro é celebrado o Dia Mundial da Solidariedade, data esta que tem como objetivo destacar a importância da ação coletiva para superar os problemas globais e alcançar os objetivos mundiais de desenvolvimento, de forma a construir um mundo melhor e mais seguro para todos.
Ou seja, estimular a criação de práticas em benefício das pessoas menos favorecidas e prontas para ajudar o próximo. Não se ensina a solidariedade com palavras, porque ela nasce no íntimo de cada pessoa. É solidário quem age com o intuito de confortar, consolar, oferecer ajuda.
Para que a solidariedade se mostre autêntica, tem que partir da vontade real da pessoa de ser útil ao seu semelhante e à sociedade. 

http://radioboanova.com.br/jornal-nova-era/31-de-janeiro-dia-mundial-da-solidariedade/

* 2017 - Dia do Engenheiro Ambientalista

No dia 31 de Janeiro celebra-se o dia do Engenheiro Ambiental. Uma data de comemoração para os que escolheram esta profissão onde só permanece e prospera quem realmente tem uma visão holística sobre as questões ambientais que o rodeiam. Esta característica diferencia o profissional de Engenharia Ambiental em relação aos outros. É a visão que influencia o modo como a linha da base, o processo de planejamento, assim como o resultado final será descrito e compreendido.
O planejamento é fortemente determinado pela visão com a qual é concebido. Contudo, se os Engenheiros Ambientais possuem esta característica essencial para o planejamento, por que o número destes profissionais atuando e/ou sendo consultados por empresas e órgãos públicos, diante dos problemas ambientais que vemos todos os dias, embora crescente, ainda é pequeno? Um exemplo atual é a crise hídrica que estamos vivendo.
Ora, sabemos que a maior parte dos problemas relacionados aos recursos hídricos, tem como causas principais a sua má utilização e, destacadamente, a falta de planejamento. O Engenheiro Ambiental entende com clareza que os recursos naturais estão interligados e são dependentes. Ou seja, quando o curso de um rio é alterado para levar esgotos para longe de uma determinada área, acaba por poluir outra.
Da mesma forma, a impermeabilização do solo em uma região provoca o escoamento de águas para outra, que passa a sofrer com enchentes. É notável entender que o desmatamento é um fator de peso na crise hídrica, e que as áreas ribeirinhas precisam ser recuperadas e preservadas para que se tenha disponibilidade dos recursos hídricos. Se imaginássemos um cenário onde os órgãos públicos na sua maioria contassem com um Engenheiro Ambiental atuante, que participasse das ações de planejamento e execução de atividades voltadas ao ambiente, será que esse cenário seria o mesmo que o atual?
É difícil afirmar que seria diferente, mas boa parte da resposta se encontra nos conhecimentos e visão do Engenheiro Ambiental, e a sua capacidade de transformar estes itens em tecnologia a serviço do homem e do meio ambiente.
Não podemos afirmar que todos os problemas relacionados à crise hídrica seriam resolvidos por Engenheiros Ambientais, mas sabemos que a diversidade de ações que desencadeiam efeitos adversos ao ambiente tem demonstrado a necessidade de profissionais capacitados tecnicamente e que entendam a relação entre meio ambiente, desenvolvimento e sociedade. Em suma, o Engenheiro Ambiental sabe (com fundamentação bem estruturada) que a crise hídrica está relacionada a falta de tecnologias e investimentos nos profissionais que além de capacitados, amam o que fazem, e não em São Pedro e “dança da chuva”.
 O Engenheiro Ambiental aprende desde cedo que é capaz de inovar e adaptar os obstáculos impostos pela natureza, pois esta é a natureza desse profissional.
http://www.aneam.org.br/index.php/noticias/internas/item/3801-31-de-janeiro-dia-do-engenheiro-ambiental

* 2017 - Dia das Reservas Particulares do Patrimonio Natural

A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) é um instrumento extremamente importante para a conservação no Brasil, que complementa os esforços públicos de criação de Unidades de Conservação (UC). Todavia, muitas vezes sua real importância como força propulsora na ampliação de áreas protegidas é questionada, argumentando-se principalmente alguns dos pontos abaixo listados: A ausência de uma estratégia nacional ou regional precisa para a definição de áreas, como o processo de definição de Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade Brasileira ou outras estratégias análogas;

A dependência de intento dos proprietários;
A insignificância da representatividade das RPPNs em extensão para a conservação em um país como o Brasil, de representatividade continental;
A falta de acompanhamento na gestão e incipiente fiscalização das ações e possíveis impactos, o que levaria ao desconhecimento da real efetividade das RPPNs como instrumento complementar à conservação da biodiversidade. Entretanto uma análise mais apurada demonstra que o que seriam obstáculos ao estabelecimento das RPPNs, na verdade vem se confirmando como peculiaridades que possibilitam um caminho paralelo de ampliação do SNUC, mais independente do contexto político em vigor. O mecanismo de reconhecimento de UC particulares, possibilita um aumento de áreas protegidas e colabora para a constituição de corredores ecológicos e conseqüente aumento da conectividade da paisagem, estratégia importante não apenas na conservação da biodiversidade, mas na manutenção de condições ambientais e microclimáticas adequadas.
A espontaneidade na criação de RPPNs, possibilita que elas se dispersem por locais estratégicos, como ecossistemas ameaçados, zonas de amortecimento de UC ou entorno de outras Áreas Protegidas. No Brasil, a RPPN é a única categoria de UC possível de ser criada a partir de um ato voluntário e em uma única propriedade privada, passando a ser averbada cartorialmente ad perpetum. A compreensão do papel da RPPN e a participação civil em sua criação, reconhecimento e gestão são passos que promovem e fortalecem a cidadania e as relações socioambientais. Além disso, também há benefícios assegurados ao proprietário, como direito de propriedade, isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, prioridade na análise dos projetos, pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente e na análise de pedidos de concessão de crédito agrícola, possibilidades de cooperação com entidades privadas e públicas na proteção, gestão e manejo da RPPN (veja detalhes de condições para criação de RPPN em âmbito federal clicando aqui). Ou seja, a RPPN funciona também como uma estratégia que pode estreitar e tornar ainda mais fecundos os laços afetivos e de pertencimento dos proprietários com suas terras, que diversificam as diretrizes de gestão e envolvimento comunitário de acordo com sua história, sensibilidade e propósito.
Assim, as RPPNs podem diferenciar em seu intuito secundário, além da conservação, desenvolvendo atividade de educação ambiental, restauração ou pesquisa, dentre outras. Em ambientes nos quais grande parte dos remanescentes encontra-se em propriedades privadas, como no Bioma Mata Atlântica, a estratégia de fomento às RPPNs com a participação dos proprietários de terras na conservação in situ da biodiversidade é de extrema importância No âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, a RPPN apresenta índices altamente positivos na relação custo-benefício, tanto referente ao recurso econômico necessário para a criação e manejo de uma UC quanto à demanda de técnicos e aceleração de todo o processo, devido principalmente à sua fácil regulamentação. Além disso, o fato de seu processo de reconhecimento não ser passível de desapropriações, como muitas vezes é a criação de UCs de proteção integral, principalmente, já possibilita o abrandamento dos possíveis conflitos gerados. A Confederação Nacional de Reservas Particulares do Patrimônio Natural, através do Cadastro Nacional de RPPNs, apresenta uma estimativa que oscila entre 856 a 930 RPPNs em todo o território brasileiro (atualizado até jan/2009), dentre federais, estaduais e municipais, somando aproximadamente 672.663 hectares.
O ICMBio, órgão responsável pela implementação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e reconhecimento das RPPNs em âmbito federal, apresenta um balanço de 532 Reservas (atualizado até set/2009), totalizando 486.423 hectares de áreas particulares protegidas com representatividade em todos os Biomas Brasileiros, sendo que 275 datam do ano 2000 ou de anos posteriores, o que comprova a intensificação do uso dessa figura na última década.

Histórico Legal
O embrião do conceito da Reserva Particular do Patrimônio Natural já se fazia presente no Código Florestal de 1934, então chamadas de “florestas protetoras”; inalienáveis, permaneciam de posse e domínio do proprietário, permanecendo isentas de qualquer imposto, mesmo sobre a terra que ocupavam (Art. 4º, 11 e 17). Com a instituição do Novo Código Florestal3 , em 1965, embora o termo ‘florestas protetoras’ tenha sido suprimido, permaneceu a possibilidade de se gravar uma floresta particular com perpetuidade, averbada à margem da inscrição no Registro Público, verificada a existência de interesse público pela autoridade florestal (Art. 6º e 9º). Até mesmo a possibilidade de isenção de impostos permanecera (Art. 38), sendo revogada apenas no ano seguinte. 
Em 1967, o Código de Caça inovou com mais um marco legal para a conservação participativa, atribuindo ao cidadão a possibilidade de se posicionar contra a caça em suas próprias terras, ainda que em região do país legalizada para tal atividade: “A utilização, perseguição, caça ou apanha de espécies da fauna silvestre em terras de domínio privado, mesmo quando permitidas(...), poderão ser igualmente proibidas pelos respectivos proprietários, assumindo estes a responsabilidade de fiscalização de seus domínios” (Art. 1º, § 2º). Desde então, desencadeou-se a criação e normatização de uma série de figuras jurídicas de similar teor e propósito, a saber: em 1977, como resultado de solicitações e pressões da sociedade, principalmente do Rio Grande do Sul, no intuito de formalizar a proibição da caça em suas propriedades , criou-se a figura jurídica ‘Refúgio Particular de Animais Nativos’6, pouco mais de 10 anos depois substituída pela ‘Reserva Particular de Fauna e Flora’7, passando esta a abranger, além de animais silvestres, a possibilidade de proteção da flora e da fauna marinha.
Com a necessidade de mecanismos jurídicos melhor definidos e um arcabouço mais estável, eis que vieram os Decretos Federais Nº 98.914/908 e Nº1922/969, dispondo uma série de normas para a gestão e processo de criação das Reservas e instituindo como o nome oficial ‘Reserva Particular do Patrimônio Natural’, sendo que as Reserva Particular de Fauna e Flora deveriam ser adaptadas às novas normas passando inclusive à nova denominação (Art. 10 do Decreto Nº 98.914/90). A partir de então, houve também a possibilidade de reconhecimento das RPPNs pelos órgãos ambientais estaduais, uma democratização e possibilidade de agilidade nos processos.
Após anos de tramitação, a Lei Federal Nº9.985/2000, foi finalmente aprovada, constituindo-se como uma importante conquista legal, por instituir o Sistema Nacional de Unidade de Conservação, esclarecendo o propósito de cada uma de suas categorias e suas interrelações funcionais. Atualmente, as RPPNs continuam podendo ser criadas pela União ou pelos estados, através de seus órgãos ambientais executivos. Com a aprovação do SNUC a RPPN passa a integrar o Sistema Nacional, sem perder nenhum direito legal que antes lhe cabia, tornando-se inclusive candidata aos recursos de compensação ambiental para atividades prioritárias (plano de manejo, pesquisas e implantação de programas) e, segundo o Decreto Nº 5.746/0611 que regulamenta esta categoria, no caso da RPPN estar inserida em um mosaico de Áreas Protegidas, o seu representante legal tem o direito de integrar o conselho gestor do mosaico.

https://uc.socioambiental.org/uso-sustent%C3%A1vel/reserva-particular-do-patrim%C3%B4nio-natural

* 2017 - Dia Mundial do Mágico

O Dia Mundial do Mágico é comemorado anualmente em 31 de janeiro, em todo o mundo. A data homenageia o artista que encanta o público com a arte do ilusionismo, ou seja, o uso de técnicas visuais que iludem e confundem os sentidos dos espectadores.
O objetivo do mágico é tentar desafiar as leis da física e do universo, como se estivessem agindo através de poderes paranormais. Entre os mágicos mais famosos do mundo, destacam-se Harry Houldini, David Copperfield e Mister M, que ficou mundialmente conhecido por ter desvendado alguns dos truques mais utilizados pelos mágicos.

Origem do Dia do Mágico

O Dia Mundial do Mágico surgiu em homenagem à figura de São João Bosco, considerado o padroeiro dos mágicos na Igreja Católica.
A história conta que João Batista, quando jovem, trabalhava como malabarista, mágico e fazia apresentações de acrobacia para ajudar nas despesas de sua família. João Bosco também tinha uma fé muito grande. Sempre depois das apresentações, pregava o evangelho de Deus e rezava um terço junto com seus espectadores.
O mágico faleceu em 31 de janeiro de 1888 e, em 1934, o papa Pio XI canonizou-o como São João Bosco, o santo dos mágicos.

https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-magico/

30/01/2017

* 2017 - Dia do Pajador Gaucho

LEI Nº 11.676, DE 16 DE OUTUBRO DE 2001.
           Dispõe sobre a instituição do "Dia do Pajador Gaúcho".       
           O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.          
           Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:
           Art. 1º - Fica instituído o "Dia do Pajador Gaúcho", que será comemorado no Estado do Rio Grande do Sul no dia 30 de janeiro, data de nascimento do poeta e pajador gaúcho Jaime Caetano Braun.
           Art. 2º - O "Dia do Pajador Gaúcho" deverá fazer parte do calendário de eventos culturais do Estado.
           Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
           Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.          
           PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 16 de outubro de 2001.

JAIME CAETANO BRAUN
Jaime Guilherme Caetano Braun (Timbaúva, Bossoroca/ São Luiz Gonzaga 30 de janeiro de 1924 — Porto Alegre, 8 de julho de 1999) foi um renomado poeta do Rio Grande do Sul, prestigiado também na Argentina,
Uruguai, Paraguai e Bolívia.
Era conhecido como El Payador e por vezes utilizou os pseudônimos de Piraju, Martín Fierro, Chimango e Andarengo.  Jayme Caetano Braun nasceu em 30 de janeiro de 1924, na Timbaúva, distrito de São Luiz Gonzaga (RS), hoje pertencente ao município de Bossoroca.  Jayme foi alambrador, tropeiro e curandeiro. Um artista missioneiro que fez de sua terra o seu mundo, de sua aldeia, uma pátria.  Sonhava em cursar Medicina, mas formou-se em jornalismo. Sua imensa cultura foi apurada no período em que ocupou o cargo de diretor da Biblioteca Pública do Estado, entre 1959 e 1963.  Especializou-se em décimas (poemas com estrofes de 10 versos). Os poemas, que começou a escrever piazito, por influência da família, foram publicados em vários livros. O primeiro, Galpão de Estância (1954), trazia versos de temática campeira, quase sempre dedicados a objetos do universo do homem da Campanha: relhos, chilenas, laços, carretas.  Na década de 70, trabalhou como radialista na Rádio Guaíba, onde apresentava o programa "Brasil Grande do Sul", que ia ao ar aos sábados pela manhã. Ele também foi funcionário público estadual. Trabalhou no Instituto de Pensões e Aposentadorias dos Servidores do Estado (Ipase). Considerado o maior pajador do Rio Grande do Sul, Jayme Caetano Brun foi membro e co-fundador da academia nativista Estância da Poesia Crioula, em Porto Alegre (RS). Poeta regionalista, costumava usar os pseudônimos de Piraju, Martín Fierro e Andarengo. Carismático, tornou-se popularmente conhecido não só no Brasil, mas também em países como Uruguai e Argentina. Vários CTGs lhe homenagearam, inclusive em v i da, atribuindo-lhes o nome de "Jayme Caetano Braun", em várias cidades brasileiras, inclusive na Capital Federal. Entre seus poemas mais declamados pelos poetas regionalistas do país inteiro, destacam-se "Tio Anastácio", "Bochincho" e "Galo de Rinha". Jayme faleceu em 08 de julho de 1999, às 5h30, na Clínica São José, em Porto Alegre, vítima de complicações cardiovasculares, depois de receber quatro pontes de safena e enfrentar problemas de depressão e tentar o suicídio.

PAJADORES GAÚCHOS
  Paulo de Freitas Mendonça, Adão Bernardes, Pedro Junior da Fontoura e José Estivalete
Quem é o Pajador? Pajador é o repentista que canta seus versos de improviso (pajada) com o acompanhamento de violão, normalmente em milonga. No sul do Brasil, o pajador improvisa em Décima Espinela (ABBAACCDDC) no estilo recitado com um músico de apoio. Pajador quer dizer repentista. A origem da palavra não tem uma definição convencionada e não é espanhola, nem portuguesa. Inexiste nos dicionários clássicos de qualquer idioma, apenas nos vocabulários regionais dos países do sul da América.
Há algumas hipóteses quanto a origem da palavra: alguns autores afirmam que venha de "payo" nome do primitivo habitante de Castilla, outros que seria de "pago" ou "pagueador" e outros que tenha se originado na palavra ?palla?, nome dado pelos Quichuas aos grupos de índios reunidos às praças a cantar. Contudo ninguém sabe ao certo. A
grafia da palavra em espanhol é Payador e em português, Pajador, porém sua pronúncia é a mesma: PAJADOR. O pajador foi o andejo ou gaudério que surgiu na origem do gaúcho, do gaucho e do huaso. Cruzava os campos em busca de lonjuras, quando o sul da América tinha suas fronteiras imprecisas. Até que provem o contrário, pode-se afirmar que ele esteve em terras, hoje brasileiras, do mesmo jeito e no mesmo período que em uruguaias, argentinas e chilenas. Os pajadores brasileiros consagram Jayme Caetano Braun como referencial e, em virtude disso, o Dia do Pajador Gaúcho, 30 de janeiro, é a data de nascimento de Braun.


http://culturadaquerencia.blogspot.com.br/2011/01/30-de-janeiro-dia-do-pajador-gaucho.html

* 2017 - Dia da Ginastica Olimpica

Dia 30 de janeiro é comemorado o dia da Ginástica Artística, também conhecida como Olímpica. O esporte surgiu, segundo estudos na pré história. Na Grécia Antiga, se tornou bem difundida, porém na época do Império romano caiu em desuso, o que continuou durante a Idade Média. Em 1811, o professor alemão, Friedrich Ludwig Jahn, considerado o pai da Ginástica, fundou a primeira escola de ginástica para homens, em Berlim. Foi o começo da ginástica, como conhecemos hoje. Em 1896 se tornou esporte Olímpico e em 1928 as mulheres passaram a competir. O esporte consiste na realização de movimentos que utilizem força, elasticidade, equilíbrio e elegância, que podem ser feitas no solo ou nos aparelhos.
No masculino são seis provas disputadas: barra fixa, barras paralelas simétricas, cavalo com alças, salto sobre a mesa, argolas e solo. Já no feminino são quatro: Salto sobre a mesa, Barras paralelas assimétricas, Trave de equilíbrio e Solo. O Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação é um dos locais em São Paulo, que oferece as crianças a oportunidade de ingressar no esporte e treinar visando o alto rendimento.
A modalidade também é oferecida gratuitamente nos Clubes Escolas: São Mateus, Cambuci, Mooca, Taipas e Tatuapé. Entre os benefícios da sua prática está a elasticidade, força muscular, além dos benefícios para a saúde. “É um esporte que trabalha completamente o corpo.
Qualquer idade pode praticá-la, porém, para o alto rendimento é indicado que se inicie a prática ainda na infância”. Afirmou Caio Guilherme, Professor de Ginástica Artística do Centro Olímpico. http://esportes.prefeitura.sp.gov.br/todas-as-noticias/30-de-janeiro-e-comemorado-o-dia-da-ginastica-artistica/

* 2017 - Dia do Padrinho

O Dia do Padrinho é celebrado anualmente em 30 de janeiro. Esta data homenageia o indivíduo que recebe a responsabilidade de representar uma figura paterna para determinada pessoa, ajudando, ao lado dos seus pais biológicos, a garantir a educação e proteção dessa criança. Mesmo existindo diversas ocasiões em que os padrinhos podem representar as suas funções de “protetor”, esta data homenageia predominantemente os padrinhos de batismo, que são considerados como “segundos pais” dos seus afilhados. Por norma, quando uma criança nasce os seus pais escolhem uma pessoa próxima da família (amigo ou parente) para assumir a responsabilidade de ser o padrinho do seu filho. A função do padrinho é auxiliar na educação e proteção do afilhado ao longo de sua vida e, principalmente, caso os pais biológicos da criança venham a falecer. No Brasil, os padrinhos costumam ser carinhosamente apelidados de “dinho” ou “painho”. Ser padrinho não é apenas dar presentes e ligar no aniversário... Ser padrinho é estar sempre presente nos bons e maus momentos. Ser padrinho é se preocupar com nossas notas na escola. Ser padrinho é ser pai.

Dia do Padrinho e da Madrinha
Algumas pessoas celebram o Dia do Padrinho e da Madrinha em 15 de junho, homenageando o carinho e o compromisso que essas pessoas representam em suas vidas. Os padrinhos e madrinhas podem ser tanto de batismo, como de casamento, crisma, formatura e etc. 
https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-padrinho/

* 2017 - Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos

O Dia Nacional das Histórias em Quadrinho é comemorado anualmente em 30 de janeiro, no Brasil. Também conhecidas como HQ's, as histórias em quadrinho são um modelo de leitura que mistura elementos textuais e visuais, criando a sensação de sequenciamento das cenas.
Esta data visa homenagear este gênero literário, um grande responsável por apresentar e incentivar as crianças ao mundo da literatura. No Brasil, as histórias em quadrinho surgiram em meados do século XIX, mas apenas se popularizou com o lançamento de clássicos como “A Turma da Mônica”, “O Menino Maluquinho”, “A Turma do Pererê” e o “Tico-Tico”, que é considerada a primeira revista em quadrinho lançada no Brasil, em 11 de outubro de 1905.

Origem do Dia Nacional das Histórias em Quadrinho
A explicação para a escolha desta data está no fato de ter sido em 30 de janeiro de 1869 que foi publicada a primeira história de quadrinho brasileira: “As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte”, autoria do cartunista Angelo Agostini.
A partir de 1984, ficou instituído, através da “Associação dos Quadrinhistas e Cartunistas do Estado de São Paulo”, que todo o dia 30 de janeiro se comemoraria o Dia do Quadrinho Nacional, em homenagem ao trabalho de Agostini.

https://www.calendarr.com/brasil/dia-nacional-das-historias-em-quadrinhos/

* 2017 - Dia da Saudade

O Dia da Saudade é comemorado anualmente em 30 de janeiro no Brasil. Neste dia são recordadas as pessoas que já partiram, os tempos que já passaram e as memórias de infância.
No Dia da Saudade é comum ouvir música sobre a saudade e disseminar poemas e frases sobre esse sentimento. "Saudade" é uma palavra extremamente complexa, cheia de significado e muito difícil de traduzir do português para outros idiomas, devido a sua precisão.
O léxico "saudade" é exclusivo da língua portuguesa e galega. Uma empresa britânica, que teve a colaboração de mais de mil tradutores, criou uma lista onde constam as palavras mais difíceis de traduzir em todo o mundo.
A palavra "saudade" foi considerada a 7ª palavra mais difícil de se traduzir para outros idiomas.
A palavra saudade é de origem latina, do vocábulo "solitatem", que quer dizer “solidão”. Te amo! https://www.calendarr.com/brasil/dia-da-saudade/

29/01/2017

* 2017 - Dia Nacional do Buggy

Um bugue  (do inglês buggy) é um tipo de veículo automotor (automóvel), de pequeno porte, geralmente sem portas ou cobertura, que permite a locomoção, geralmente com fins recreativos, sobre terrenos inusuais, tais como dunas, areia, grama, barro, etc. Chama-se minibugue  à versão menor, geralmente com apenas dois pequenos assentos, dos bugues tradicionais, destinada a crianças. No Brasil, os primeiros bugues chegaram na bagagem de brasileiros residentes nos EUA, que traziam a carroceria dos modelos de Bruce Meyers e o montavam na mecânica do Fusca.
O primeiro modelo a ser fabricado no Brasil foi o Glaspac, que era uma cópia do Meyers Manx II. A Glaspac foi criada por Donald Pacey, em 1962, e produzia peças de fibra de vidro para caminhões. A ideia de produzir buggys veio de seu amigo Gerry Cunningham. Logo após o surgimento do Glaspac, foi a vez do Kadron, buggy com design brasileiro, criado pelo designer Anísio Campos, o mesmo que criou o Puma. O Kadron foi produzido na fábrica da Puma Veículos, em São Paulo, e assim como Meyers, sofreu muito com a cópia não autorizada.
Um bugue (em inglês, buggy)

A partir destes modelos pioneiros, centenas de fabricantes surgiram nas décadas de 70 e 80, que aproveitaram o momento de crescimento do mercado e a inexistência de alternativas importadas. A grande maioria destas empresas acabou fechando, por não ter condições técnicas, gerenciais ou até mesmo econômicas de manterem-se no mercado. Algumas, todavia, resistem até hoje, como a Bugre, a Emis, a BRM e a Selvagem. No inicio, a construção de um buggy era artesanal e muitos montavam em casa a partir da compra de kits. O chassi do Fusca era recortado para colocar a carroceria, utilizando-se muitas peças do carro doador, inclusive tanque de combustível, instrumentos, parte elétrica, suspensão, motor e caixa. Somente a partir de 2008, com a resoluções 291/292 do Denatran, esta prática foi proibida para particulares. Porém, no Nordeste, desde a década de 80 todos os fabricantes de bugue já possuíam homologação para produzirem bugues sem a necessidade de velho e tradicional chassi VW, substituindo-o por um chassi tubular com várias inovações, como suspensão com molas helicoidais e facilidade na manutenção dos cabos de ligação que agora ficaram embaixo do túnel removível e o chassi laminado á carroceria formando um monobloco resistente. Hoje a legislação é muito rígida e poucos fabricantes que atendem às exigências legais de emissões e segurança, como a BRM de SP, a Selvagem do RN e o Cauype do CE. Outra fábrica que merece destaque é a cearense Fyber que, na década de 80, inovou com um visual de linha quadradas — tendência da época e serviu de inspiração para várias outras marcas cearenses e nacionais. Hoje a fábrica não existe mais, entretanto um antigo revendedor da marca lançou uma réplica com motor VW AP refrigerado a água, já que o boxer não é mais fabricado e colocou um nome alusivo: Fyber Water.

Reno – um projeto brasileiro
Também em 1969 foi lançado o Reno, projetado e produzido por Nils Armin Halboth em sua fábrica em Petrópolis, portanto igualmente um design genuinamente nacional. Caracterizava-se pelas linhas arredondadas, traseira em forma de hexágono alongado (anel do benzeno), enorme resistência, e por incorporar desde o início recursos que nenhum outro possuía. Em 1981 o Nils reformulou todo o projeto, mantendo seu desenho básico, mas introduzindo tantas inovações que jamais foi igualado, inclusive uma capota conversível pantográfica forrada por dentro. Os últimos Reno foram feitos em 1993. Esses três primeiros bugues fabricados em série estão reunidos numa foto do “Correio da Manhã” de 6 de abril de 1970, (a foto teve o negativo invertido, os volantes ficaram à direita), mostrando o Kadron (que na época se chamava Tropi AC), o Reno e o Glaspac na praia da Barra da Tijuca. É muito usado nas dunas do Nordeste do Brasil, principalmente no Rio Grande do Norte e no Ceará, onde os chamados bugueiros ganham a vida dirigindo ou alugando esse tipo de veículo para turistas ou participando de clubes organizados, como o Clube do Buggy Ceará e Buggy Club do Rio Grande do Norte (BCRN), por exemplo.

Classificação
Há bugues e minibugues  de passeio, competição, areia ou trilha. Os buggies de passeio geralmente dão mais valor à beleza e não ao desempenho, são confortáveis, bonitos, com pouca ou nenhuma preparação para enfrentar dunas ou trilhas mais severas. Os buggyes de competição tem motor e suspensão preparados, muito bem fixos e não rodam na cidade, dispensando o uso dos itens obrigatórios. Existem os de arrancada, normalmente buggies com carroceria de fibra e os também utilizados para competições tipo rally, em estilo de gaiola. Os utilizados para percursos na areia tem pneus adequados, filtro de ar protegido e santo-antônio reforçado para andar em dunas. Os buggyes de trilha tem pneus lameiros, proteção contra galhos e mata, gaiola de proteção e outros equipamentos especiais, como guincho, por exemplo.

Um minibugue
Minibugue (do inglês mini-buggy, também chamado de Mini-Veículo, Buguinho, Mini-Carro) é um veículo para crianças, utilizado para diversão e aprendizado. Utilizam rodas e pneus aro 8 e podem andar em terrenos acidentados (off Road) ou em asfalto, dependendo do tipo de pneu escolhido. Normalmente não são muito grandes (até no máximo 2,35m de comprimento) e podem ser carregados em pickups e carretas convencionais. Em sua maioria utilizam motores estacionários, sendo da Honda, Branco, etc.. Alguns modelos, como os da Swell contam com tecnologia de ponta, dotados de suspensão independente nas quatro rodas, caixa de direção tipo Morse, rodas e peças fundidas em alumínio. Segundo a legislação são considerados brinquedos e não podem ser licenciados junto ao DETRAN e nem circular em vias públicas, sendo assim destinados para o uso fora de estrada, em propriedades particulares. De acordo com a Lei 9.503 de Set 2007 que institui o Código Nacional de Transito, no seu Artº2 Parágrafo Único, são consideradas vias terrestres, as praias abertas à circulação pública, e as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas. Portanto não é permitida a circulação desse tipo de veículo por pessoa que não seja devidamente habilitada.

Golf Buggy
Um carrinho de golfe é uma espécie de buggy muito usado em campos de golfe, numa outra versão, para que os jogadores se façam transportar. Estes tornam o desafio muito mais cômodo e evitam as longas caminhadas que caracterizam este desporto. Trata-se de um veículo compacto e também com pneus largos que oferece uma muito grande estabilidade. Recentemente, os buggies, foram adaptados a soluções de transporte de passageiros (4 a 6 pessoas), cargas várias e serviço móvel de Bar. Ainda que inicialmente tenham sido pensados para propriedades privadas, hoje são perfeitamente homologáveis. Trata-se de um veículo viável, duradouro e com inúmeras aplicações. Assim, estas características tornam-nos numa muito boa e ecológica solução para campos de golfe ou eventos. Existem várias marcas de produtores e certas empresas propõem inclusive o aluguer destes equipamentos.
Bugue de fabricação brasileira

Na Inglaterra dos anos 1950, a indústria de fibra de vidro encontrava-se em franca expansão. Colin Chapman lançara em 1957 o Lotus Elite, com chassi e carroceria inteiramente construídos no material. Era montado como um carrinho de brinquedo, com basicamente três peças grandes coladas. Nos Estados Unidos o desenvolvimento era ainda maior, com a GM já vendendo o Corvette com carroceria de fibra desde 1953, apesar desse carro contar com um chassi tradicional tipo escada em aço. Neste período os primeiros buggys chegaram ao Brasil importados por brasileiros residentes nos EUA. Eles traziam a carroceria e montavam na mecânica do fusca. Em 1962, o primeiro modelo a ser fabricado no Brasil foi o Glaspac, era simplesmente uma cópia do Meyers Manx II. Logo após isto foi desenvolvido e produzido o famoso Kadron, criado pelo designer brasileiro Anísio Campos, o mesmo que desenvolveu o Puma a partir do DKW Malzoni. A partir disto a indústria de Buggys cresceu e nasceram muitos fabricantes nacionais. Ao mesmo tempo que os Buggys se popularizavam no Brasil na década de 60, nasceram os Mini-Buggys, como réplicas dos buggys grandes, mas para divertir crianças e adolescentes que ainda não podiam “brincar” com os buggies maiores. Durante a década de 1960 algumas indústrias nacionais se destacaram na fabricação e desenvolvimento de novos produtos, entre elas a Gurgel, AVL e a Fapinha. Curiosamente os mini veículos da época, mesmo importados, não possuíam marcha-ré. Na década de 60 um dos fundadores da Fapinha, Sirio Tognocchi, italiano radicado no Brasil, desenvolveu um sistema de tração mista por correias, corrente, polias e pinhão que proporcionou a incorporação da marcha-ré aos mini veículos. Fabricados artesanalmente, poucas marcas resistiram, sendo que em sua maioria eram fabricados em garagens ou oficinas. No início da década de 1970 empresas como Sideral, AVL e Fapinha desenvolveram as primeiras réplicas de mini-formulas 1, aproveitando a conquista do primeiro Titulo Mundial de Fórmula 1 de Emerson Fittipaldi (1.972). Nesta época as corridas realizadas no Kartódromo de Interlagos tinham transmissão pela Rede Globo aos domingos, vários pilotos foram revelados para as demais categorias. Na década de 80 surgiram algumas marcas como Joni, Emis, Winner, Magicar, Safari, Phoenix, Cronos, Panda etc. Em 1990 a Swell, até então fabricante de bugues, entrou no ramo de mini-veículos, produzindo o modelo Júnior. Conhecido como bugrinho ou banheirinha, é um modelo que lembra bastante os bugues tradicionais. Hoje existem algumas marcas no mercado, com destaque para a Swell Mini-veículos que produz diversos modelos de minibugues e também possui uma linha de quadriciclos, todos com tecnologia brasileira e peças de primeira linha. Atualmente os mini veículos estão cada vez mais perto dos automóveis, mas sem deixar a essência da diversão e aprendizado para as crianças. https://pt.wikipedia.org/wiki/Buggy
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