13/10/2017

*2017 - Dia do Maquiador

A maquiagem, assim como os cosméticos, é muito antiga, provavelmente utilizada desde a Pré-história para a prática de rituais, cultos funerários ou cultos à fertilidade. Três mil anos antes de Jesus Cristo, os egípcios já conheciam a maquiagem: batom, maquiagem branqueadora e de luminosidade, maquiagem para reforçar os olhos e sobrancelhas (a base de chumbo, malaquita, antimônio, Kohl), blush para corar as bochechas (a partir de produtos vegetais, como pétalas de rosa ou de papoulas; animais, como larva de cochonilha; ou mineral, como argilas, óxido de cobre ou ferro ocre), pós que eram misturados com óleos ou pomadas. Outros pigmentos também eram utilizados para a maquiagem: o azul do óxido de cobre, o amarelo do auripigmento, o preto do carbono, o verde da malaquita e mais numerosas nuances obtidas dos óxidos de cobre ou ferro.
Aparentemente maquiagem egípcia serviu para proteger contra as intempéries e para melhorar a sua aparência. Eles usaram unguento para hidratar a pele e kohl (uma pasta obtida do mineral malaquita misturado com carvão e cinzas) para destacar as características do olho. Tanto os homens como as mulheres usavam maquiagem com especial atenção para os olhos. A maquiagem para os egípcios era tão importante, que quando eles morriam, eram enterrados com os seus equipamentos de maquiagem. O lápis do olho também vem do kohl. O formato em bastão foi um modo de obter traços mais delineados. Na Idade Média, o hábito foi abandonado porque a Igreja o considerava uma forma de vaidade. Mas o kohl existe até hoje, em versão aprimorada. “É o chamado kajal, muito usado por indianos e árabes”, explica o maquiador Marcus Martinelli. O tom vermelho no rosto indica boa circulação sanguínea – e, portanto, boa saúde.
Na Grécia antiga, homens e mulheres reforçavam a cor com amoras e algas marinhas. O blush atual remonta à França do século 18 quando Alexander Bourjoism, dono de uma empresa de comésticos, criou um pó à base de frutas e beterraba. Batizou-o de rouge (vermelho, em francês).Outra receita antiga foi registrada pelo dramaturgo Aristófanes, na Atenas do século 5 a.C: uma mistura de gordura e tinta vermelha. Ao longo da história, vários povos criaram maneiras de corrigir imperfeições na pele – função atualmente resolvida com a base. Na Roma antiga, usavam giz para parecer mais brancos. No século 2, o médico e filósofo romano Galeno propôs um creme à base de água, cera de abelha e azeite de oliva.
E no Japão do século 17 o segredo era uma pesada massa feita de pó de arroz, chamada oshiroi. Foi o perfumista francês Eugene Rimmel, no século 19, que lançou a primeira forma de rímel. Em 1917, o químico T. L. Willian, atendendo a um pedido de sua irmã Maybel, reinventou o produto, adicionando vaselina e pó de carvão. Anos depois, fundou a empresa Maybelline e popularizou o produto na forma de bastão em tubo, o que facilitou muito sua aplicação.
Curiosidade: Maquiagem Proibida em Casamentos
Para evitar que as noivas escondesse a própria aparência, durante o século 2 D.C., as noivas eram proibidas de se maquiar. A família do noivo poderia solicitar a anulação do casamento, se a noiva estivesse usando maquiagem ou peruca. Essa lei foi reutilizada na Inglaterra no séc. XVIII.

Maquiagem Essencial para Casamentos
Hoje o cabelo e maquiagem são essenciais para a noiva. A maquiagem não só ressalta a beleza da noiva e esconde imperfeições, como trás segurança e ressalta toda a beleza e felicidade nas fotografias. A maquiagem feita por um profissional qualificado e bem remunerado faz diferença não só no rosto da noiva mas na alma.

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