A mulher vem a cada dia mais
distanciando o seu modo de pensar sobre a maternidade. A mulher de hoje apesar
de seu relógio biológico “Apitar”, alertando-as que estão se esgotando seu
“tempo biológico de ser mãe”, tentam muitas vezes dribla-los. Deixando para
mais tarde....como dizem...até os 37...38 e talvez até os 40 anos ainda dá
tempo.
Ao “longo dos anos, muitas
mudanças profundas houve entre a “Mãe do sec. 20 com as mães do começo séc.21”.
Hoje além da opção “Mãe”, temos a opção “estudante ou profissional de
carreira”, que nada mais é do que estar sempre se aperfeiçoando em sua vida
intelectual e profissional. Não são todas que delegam o direito de cuidar dos
filhos a terceiros, querem e tentam ser mães integrais, para isso tem que optar
se chegou o momento de parar de trabalhar, de estudar, de ser empresária e
assim por diante enquanto o filho necessitar, sem que isso traga prejuízo
futuro para sua relação de mãe e filho.
Algumas mulheres já se manifestam
em não querer ser mães, e outras, conseguem pessoas que as assessoram e assim
continuam sua vida paralela , à seu status de mãe. Outra parcela de mulheres
mesmo que utilizam as justificativas de não terem desejos de ser mães , se camuflam perante a sociedade que as cobram
como para ser uma mulher completa tem que ser mãe ou seja sentir a maternidade
para se completar como pessoa. Sendo conflitante esse desejo que vem de muitas
datas e barra atualmente na “cobrança” social. Nem todas as mulheres nasceram
para a “procriação”, temos o livre arbitro de decidir se queremos ser mães ou
não. Por essas cobranças muitas sedem e tornam-se mães problemáticas que se
sentem cobradas, e seu desejo de ser independente, ter sucesso econômico e percebem
que o “milagre da vida”, não é tão clamoroso. Não devemos achar que toda mulher
ao ter seu filho, não possa sentir que a vida de mãe seja maravilhosa
eternamente. Mulheres com “depressão pós parto” existe e existira sempre.
Devemos realmente analisar se o “desejo de ser mãe” nos satisfaz ou estamos
incorporando o desejo da sociedade de sermos mães. Atualmente podemos ter o auxilio da
psicanalise que podem nos ajudar a se conhecer melhor mostram que o instinto
materno não é algo “inato” e que podem ser construído ao longo do processo de querer
ser mãe, de poder gostar desse pequeno SER que vai aos poucos crescer em seu
ventre. Uma mãe não nasce já pronta com esse amor de mãe e filho, mas aos
poucos vai se construindo.
Vemos isso diariamente em noticiário que filho mata mãe, mãe mata filho e “onde está esse amor incondicional?” Outro desafio que nós mulheres temos em ter filhos e cria-los, apesar de ter a tecnologia como diria muitas avós, fraldas no passado eram necessário passar, hoje são descartáveis. Mas a educação hoje é mais difícil, nosso filhos são diariamente “bombardeados” com verdades prontas , as facilidades tecnológicas, estão mais expostas. Ser mãe de filhos enquanto dependentes seus , não existe “receita prontas”. Ter filhos é sempre uma experiência desorganizadora e que nem sempre nós mães conseguimos chegar ao final da jornada com organização. Quando olhado de fora a tarefa parece ser fácil, organizada, bonita, mas o dia a dia de mãe é uma eterna luta entre a razão e a emoção. Estudiosos nos diz que atualmente a tarefa de ser mãe, num mundo globalizado onde a sexualidade esta a flora, as informações e desinformações estão a disposição, ser mãe é um desafio avassalador do que em décadas passadas. Apesar de termos condições de planejar a quantidade de filhos que desejamos ou mesmo de optar se queremos ter filhos. Hoje a mãe tem que estar conciliando a criação de sua prole, apesar de pequena, 2 ou no máximo 3 filhos, o trabalho doméstico e a vida profissional, coisa que outrora era o inverso. Nossas mães tinham grandes proles, 10 filhos ou mais , mas a mãe era pessoa central da casa, estava presente 24 horas e eram muitas vezes ajudadas pelos familiares na criação dos filhos. A nova geração de mães recorrem muitas vezes a estranhos que se especializam para dar esse apoio familiar, ou seja creches, centro dia ou berçários, para dar conta das tarefas que o dia a dia exige.
Vemos isso diariamente em noticiário que filho mata mãe, mãe mata filho e “onde está esse amor incondicional?” Outro desafio que nós mulheres temos em ter filhos e cria-los, apesar de ter a tecnologia como diria muitas avós, fraldas no passado eram necessário passar, hoje são descartáveis. Mas a educação hoje é mais difícil, nosso filhos são diariamente “bombardeados” com verdades prontas , as facilidades tecnológicas, estão mais expostas. Ser mãe de filhos enquanto dependentes seus , não existe “receita prontas”. Ter filhos é sempre uma experiência desorganizadora e que nem sempre nós mães conseguimos chegar ao final da jornada com organização. Quando olhado de fora a tarefa parece ser fácil, organizada, bonita, mas o dia a dia de mãe é uma eterna luta entre a razão e a emoção. Estudiosos nos diz que atualmente a tarefa de ser mãe, num mundo globalizado onde a sexualidade esta a flora, as informações e desinformações estão a disposição, ser mãe é um desafio avassalador do que em décadas passadas. Apesar de termos condições de planejar a quantidade de filhos que desejamos ou mesmo de optar se queremos ter filhos. Hoje a mãe tem que estar conciliando a criação de sua prole, apesar de pequena, 2 ou no máximo 3 filhos, o trabalho doméstico e a vida profissional, coisa que outrora era o inverso. Nossas mães tinham grandes proles, 10 filhos ou mais , mas a mãe era pessoa central da casa, estava presente 24 horas e eram muitas vezes ajudadas pelos familiares na criação dos filhos. A nova geração de mães recorrem muitas vezes a estranhos que se especializam para dar esse apoio familiar, ou seja creches, centro dia ou berçários, para dar conta das tarefas que o dia a dia exige.
Não é fácil hoje a mulher
escolher pela maternidade, apesar dos avanços da medicina, nós mulheres temos
infelizmente um “relógio biológico” que muitas vezes atropelamos para conseguir
realizar todas as coisas que o nosso
tempo nos proporciona, mas em curto prazo. Mesmo que nós mulheres nos
organizamos, o tempo é curto...e acabamos por optar em não sermos mães pois temos
o medo de nos tornarmos avós dos nossos próprios filhos. Mas mesmo sendo
difícil a tarefa de ser mãe, temos parceiros maravilhosos como marido,
companheiros, medicina, avanços tecnológicos e a opção de nos doar, ou seja,
adotando um pequeno ser e nós tornando “mães do coração”.
Segundo o IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de famílias chefiadas por
mulheres cresceu mais do que quatro vezes nos últimos dez anos. Em relação aos
casais sem filhos.
Dalva Day
Assistente social
Nenhum comentário:
Postar um comentário