Água
ardente, água que passarinho não bebe, canha, caninha, marvada, mé, pinga, são
algumas das formas populares para a brasileiríssima cachaça. Só no dicionário
Houaiss existem 422 sinônimos para a bebida genuinamente nacional. Tão antiga
quanto a construção dos primeiros engenhos de açúcar em Terra Brasilis, a
cachaça ganhou data comemorativa instituída pela Comissão de Educação e Cultura
da Câmara dos Deputados em outubro do ano passado, após aprovação do projeto de
lei do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). Os gringos gostam, então é
instituição nacional mesmo. Dia 13 de setembro, se
celebra o Dia da Cachaça. Não chega a ser um feriado, mas a escolha do dia tem
explicação histórica.
Em 13 de setembro de 1661, uma revolta popular contra a
colônia portuguesa levou à legalização da cachaça, que era proibida até então.
Tal episódio ficou conhecido como “Revolta da Cachaça”.
Embora de origem
popular, a bebida entrou recentemente na lista das mais caras do mundo. Uma
garrafa de cristal cravejada com 211 pedras preciosas e armações em prata e
ouro contendo a Velho Barreiro Diamond custa cerca de R$ 212 mil. Segundo a
empresa, a bebida é formada por um “blend único e especial” entre a Velho
Barreiro original e uma “cachaça alambique rigorosamente selecionada, oriunda
da região serrana do Rio de Janeiro”, o que garantiria “um sabor suave e
harmonizado, com um aroma levemente frutado e adoçado”.
A edição foi lançada em
2011 limitada a 60 unidades.
http://www.alambiquedacachaca.com.br/artigo.php?recordID=12&n=Dia%20nacional%20da%20cacha%C3%A7
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http://dalvaday.blogspot.com.br/2016/09/2016-dia-da-cachaca.html
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