Entre todas as formas de discriminação sofridas pelas
mulheres, a violência física é a mais agravante, embora ainda as pesquisas
revelem que os salários dos homens são maiores do que os das mulheres, e que
eles são a maioria nos cargos de chefia, ainda assim conseguimos avançar ao
longo da história.
Duas das sete Constituições consolidadas no Brasil: A
primeira (1824) é omissa quanto à mulher que não tinha direito ao voto, não
podia se candidatar e os direitos sociais estavam voltados exclusivamente aos
homens; Já a Constituição de 1988 consolidou a igualdade entre os sexos; a
proibição de distinções de qualquer natureza, bem como a igualdade de direitos
e deveres independente de cor, raça e sexo. Por volta dos anos 80 foram criadas
delegacias especiais de atendimento às mulheres, centros de saúde e abrigos
para atender as mulheres vítimas de violência física.
Porém o fato de existir
resistência aos novos valores conquistados fez com que nós, mulheres do
movimento sindical, investíssemos na conscientização das questões da
discriminação e da violência nas fábricas, nas empresas e no próprio meio
sindical, solicitando especialmente a participação dos companheiros homens,
para que abracem esta luta também.
O objetivo é caminhar em direção ao fim do
Dia Internacional da Igualdade Feminina, que de fato ela seja alcançada e que
então possamos avançar nas questões que envolvem os direitos e deveres dos
trabalhadores e trabalhadoras, reivindicando de forma igualitária melhores
condições de trabalho e emprego. Fonte: FSindical.org:
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